Itália garante que Bolívia está 'colaborando' sobre Battisti
ROMA, 13 JAN (ANSA) - O ministro da Justiça da Itália, Alfonso Bonafede, afirmou neste domingo (13) que as autoridades da Bolívia estão colaborando "plenamente" para a extradição de Cesare Battisti, capturado em Santa Cruz de la Sierra.
Segundo Bonafede, o país latino-americano já até negou pedidos de refúgio do italiano. "A Bolívia não teve nenhuma postura submissa aos pedidos de apoio de Battisti. [Ele] Não teve qualquer apoio, e encontramos plena colaboração das autoridades bolivianas. Até pedidos de refúgio feitos por Battisti não foram ouvidos", disse.
No entanto ainda não está claro se Battisti voltaria à Itália diretamente da Bolívia ou passando pelo Brasil. "Pelo que sei, estamos frente a um procedimento de expulsão imediata da Bolívia", declarou Bonafede. O governo Bolsonaro, por sua vez, afirma que Battisti será devolvido ao Brasil antes de ser repatriado.
Até o momento, a Bolívia, presidida pelo esquerdista Evo Morales, não se pronunciou sobre a questão. O país teria três opções: expulsá-lo ao Brasil, que o extraditaria à Itália; expulsá-lo diretamente para Roma como persona non grata; ou abrir um novo processo de extradição, alternativa que levaria mais tempo. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo Bonafede, o país latino-americano já até negou pedidos de refúgio do italiano. "A Bolívia não teve nenhuma postura submissa aos pedidos de apoio de Battisti. [Ele] Não teve qualquer apoio, e encontramos plena colaboração das autoridades bolivianas. Até pedidos de refúgio feitos por Battisti não foram ouvidos", disse.
No entanto ainda não está claro se Battisti voltaria à Itália diretamente da Bolívia ou passando pelo Brasil. "Pelo que sei, estamos frente a um procedimento de expulsão imediata da Bolívia", declarou Bonafede. O governo Bolsonaro, por sua vez, afirma que Battisti será devolvido ao Brasil antes de ser repatriado.
Até o momento, a Bolívia, presidida pelo esquerdista Evo Morales, não se pronunciou sobre a questão. O país teria três opções: expulsá-lo ao Brasil, que o extraditaria à Itália; expulsá-lo diretamente para Roma como persona non grata; ou abrir um novo processo de extradição, alternativa que levaria mais tempo. (ANSA)
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