Trump rejeita proposta de republicano para reabrir governo
WASHINGTON, 14 JAN (ANSA) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta segunda-feira (14) que rejeitou uma proposta do senador republicano, Lindsey Graham, na qual pede para o magnata reabrir o governo por três semanas para consentir a retomada das negociações com os democratas. A informação foi divulgada por Trump antes de viajar para Louisiana. Nos últimos dias, Graham disse que havia encorajado Trump a reabrir temporariamente o governo como último esforço para tentar chegar a um acordo com o Congresso para financiar o prometido muro na fronteira com o México.
"Eu o aconselho a abrir o governo por um curto período de tempo, como três semanas", aconselhou.
O senador ainda afirmou que, se as negociações fracassarem, o presidente norte-americano poderia então tentar usar seus poderes executivos para declarar uma emergência nacional. Trump, por sua vez, ressaltou que não pensa em declarar emergência nacional. A paralisação do governo federal dos EUA, chamada de "shutdown", chegou hoje (14) no seu 24º dia e é considerada a mais longa da história do país. Trump quer US$5,7 bilhões de verba para a construção do muro contra os imigrantes, mas os democratas do Congresso não aceitaram. Com isso, o orçamento ficou emperrado e vários serviços federais estão sendo afetados. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Eu o aconselho a abrir o governo por um curto período de tempo, como três semanas", aconselhou.
O senador ainda afirmou que, se as negociações fracassarem, o presidente norte-americano poderia então tentar usar seus poderes executivos para declarar uma emergência nacional. Trump, por sua vez, ressaltou que não pensa em declarar emergência nacional. A paralisação do governo federal dos EUA, chamada de "shutdown", chegou hoje (14) no seu 24º dia e é considerada a mais longa da história do país. Trump quer US$5,7 bilhões de verba para a construção do muro contra os imigrantes, mas os democratas do Congresso não aceitaram. Com isso, o orçamento ficou emperrado e vários serviços federais estão sendo afetados. (ANSA)
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