Com shutdown, Trump pede fast food em evento na Casa Branca
WASHINGTON, 15 JAN (ANSA) - Em meio à paralisação do governo, que já dura mais de 20 dias, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pediu mais de mil hambúrgueres para receber os atletas do time de futebol americano Clemson Tigers, em evento realizado nesta segunda-feira (14), na Casa Branca.
Campeã da NCAA (National Collegiate Athletic Association), a equipe universitária foi convidada para se reunir com o chefe de Estado. Mas, graças ao "shutdown" parcial do governo, Trump decidiu encomendar fast food para oferecer ao time.
"Pedi uns mil hambúrgueres para os senhores. Todos de empresas americanas: Burger King, Wendy's e McDonald's", declarou o mandatário durante a recepção. Trump enfatizou que pagou o jantar do próprio bolso, por causa da falta de funcionários na Casa Branca, causada pela paralisação.
Trump se recusa a assinar o orçamento para financiar o governo federal enquanto não forem incluídos os gastos para arcar com a construção do polêmico muro na fronteira com o México. Já os democratas, que dominam a Câmara de Representantes, se negam a aceitar a medida.
O atual bloqueio administrativo parcial do governo americano já é o mais longo da história e deixou mais de 800 mil funcionários públicos sem salários. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Campeã da NCAA (National Collegiate Athletic Association), a equipe universitária foi convidada para se reunir com o chefe de Estado. Mas, graças ao "shutdown" parcial do governo, Trump decidiu encomendar fast food para oferecer ao time.
"Pedi uns mil hambúrgueres para os senhores. Todos de empresas americanas: Burger King, Wendy's e McDonald's", declarou o mandatário durante a recepção. Trump enfatizou que pagou o jantar do próprio bolso, por causa da falta de funcionários na Casa Branca, causada pela paralisação.
Trump se recusa a assinar o orçamento para financiar o governo federal enquanto não forem incluídos os gastos para arcar com a construção do polêmico muro na fronteira com o México. Já os democratas, que dominam a Câmara de Representantes, se negam a aceitar a medida.
O atual bloqueio administrativo parcial do governo americano já é o mais longo da história e deixou mais de 800 mil funcionários públicos sem salários. (ANSA)
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