Fundador da Huawei nega ações de espionagem
PEQUIM, 15 JAN (ANSA) - O fundador e presidente da gigante chinesa de tecnologia Huawei, Ren Zhengfei, rechaçou nesta terça-feira (15) as suspeitas de que a empresa teria sido usada pelo governo da China em práticas de espionagem.
Em um raro encontro com a imprensa estrangeira na sede da companhia, em Shenzhen, Ren disse também que sente falta de sua filha, Meng Wanzhou, que está em liberdade condicional no Canadá, onde havia sido presa a pedido da Justiça dos Estados Unidos.
"A Huawei nunca recebeu qualquer pedido de qualquer governo para fornecer informações impróprias", garantiu Ren. "Amo meu país, apoio o Partido Comunista, mas nunca farei qualquer coisa que possa prejudicar outro país", garantiu.
O fundador da Huawei também exprimiu palavras de apreço sobre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, apesar das ações americanas contra sua empresa. Segundo Ren, o republicano é um "grande presidente".
Meng, diretora financeira da Huawei, foi presa em Vancouver, no Canadá, sob a acusação de violar as sanções dos EUA contra o Irã. Ela só foi libertada mediante pagamento de fiança. A empresa tem sofrido restrições em diversos países da Europa e nos EUA, por suspeitas de falta de segurança em suas redes e em seus aparelhos. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Em um raro encontro com a imprensa estrangeira na sede da companhia, em Shenzhen, Ren disse também que sente falta de sua filha, Meng Wanzhou, que está em liberdade condicional no Canadá, onde havia sido presa a pedido da Justiça dos Estados Unidos.
"A Huawei nunca recebeu qualquer pedido de qualquer governo para fornecer informações impróprias", garantiu Ren. "Amo meu país, apoio o Partido Comunista, mas nunca farei qualquer coisa que possa prejudicar outro país", garantiu.
O fundador da Huawei também exprimiu palavras de apreço sobre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, apesar das ações americanas contra sua empresa. Segundo Ren, o republicano é um "grande presidente".
Meng, diretora financeira da Huawei, foi presa em Vancouver, no Canadá, sob a acusação de violar as sanções dos EUA contra o Irã. Ela só foi libertada mediante pagamento de fiança. A empresa tem sofrido restrições em diversos países da Europa e nos EUA, por suspeitas de falta de segurança em suas redes e em seus aparelhos. (ANSA)
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