Macri encontrará Bolsonaro para consolidar relação bilateral
SÃO PAULO, 15 JAN (ANSA) - O presidente da Argentina, Mauricio Macri, chegará ao Brasil nesta terça-feira (15) para se reunir com seu homólogo, Jair Bolsonaro, amanhã (16). A expectativa é de que o encontro consolide uma aliança comercial entre os dois países.
Esta será a primeira reunião entre os líderes devido a ausência de Macri na posse de Bolsonaro, no último dia 1 de janeiro. O diálogo deve ser pautado por temas bilaterais para aprofundar a parceria econômica e comercial, além das preocupações regionais com a Venezuela e Nicarágua e o destino do Mercosul. A comitiva oficial do presidente argentino contará com a presença de cinco ministros: Nicolás Dujovne (Fazenda), Patricia Bullrich (Segurança), Dante Sica (Produção), Oscar Aguad (Defesa) e Jorge Faurie (Relações Exteriores).
Segundo a Casa Rosada, Macri embarca na noite desta terça na Patagônia, onde aproveitou férias com a família, e deve chegar a Brasília por volta das 21h (horário local).
Desde que Bolsonaro foi eleito, os dois presidentes já conversaram em três ocasiões. Entre os temas discutidos, estava a dificuldade do Mercosul e da União Europeia (UE) de chegarem a um acordo de livre-comércio. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Esta será a primeira reunião entre os líderes devido a ausência de Macri na posse de Bolsonaro, no último dia 1 de janeiro. O diálogo deve ser pautado por temas bilaterais para aprofundar a parceria econômica e comercial, além das preocupações regionais com a Venezuela e Nicarágua e o destino do Mercosul. A comitiva oficial do presidente argentino contará com a presença de cinco ministros: Nicolás Dujovne (Fazenda), Patricia Bullrich (Segurança), Dante Sica (Produção), Oscar Aguad (Defesa) e Jorge Faurie (Relações Exteriores).
Segundo a Casa Rosada, Macri embarca na noite desta terça na Patagônia, onde aproveitou férias com a família, e deve chegar a Brasília por volta das 21h (horário local).
Desde que Bolsonaro foi eleito, os dois presidentes já conversaram em três ocasiões. Entre os temas discutidos, estava a dificuldade do Mercosul e da União Europeia (UE) de chegarem a um acordo de livre-comércio. (ANSA)
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