Prisão de Battisti na Itália nunca registrou fuga
SÃO PAULO, 15 JAN (ANSA) - A penitenciária Salvatore Soro, nova casa de Cesare Battisti, é tida como uma das mais seguras da Itália.
Situada a quatro quilômetros de Oristano, na ilha da Sardenha, a cadeia foi inaugurada em 2012 e até hoje nunca registrou uma fuga. Formada por blocos de edifícios de no máximo quatro andares, abriga cerca de 260 detentos, divididos em celas com ao menos três metros quadrados para cada um, televisão, banheiro interno, mas em ambiente separado, e aquecimento.
O cárcere de segurança máxima conta com um teatro, usado "pouquíssimo", segundo o jornal Corriere della Sera, uma capela, um campo de futebol e espaços onde os presos podem frequentar cursos de ensino médio.
A segurança é feita por cerca de 150 agentes, que em 2017 tiveram de lidar com duas greves de fome dos detentos por causa da superlotação. A maior parte dos presos responde por crimes comuns, mas também há condenados por envolvimento com o terrorismo islâmico e cerca de 60 que cumprem pena perpétua, como Battisti.
Aproximadamente 85% estão submetidos a regime de "alta segurança", mas nenhum deles está no "41 bis", o isolamento total normalmente reservado a líderes mafiosos. Battisti cumpre prisão perpétua por quatro assassinatos cometidos na década de 1970 e ligação com o terrorismo. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Situada a quatro quilômetros de Oristano, na ilha da Sardenha, a cadeia foi inaugurada em 2012 e até hoje nunca registrou uma fuga. Formada por blocos de edifícios de no máximo quatro andares, abriga cerca de 260 detentos, divididos em celas com ao menos três metros quadrados para cada um, televisão, banheiro interno, mas em ambiente separado, e aquecimento.
O cárcere de segurança máxima conta com um teatro, usado "pouquíssimo", segundo o jornal Corriere della Sera, uma capela, um campo de futebol e espaços onde os presos podem frequentar cursos de ensino médio.
A segurança é feita por cerca de 150 agentes, que em 2017 tiveram de lidar com duas greves de fome dos detentos por causa da superlotação. A maior parte dos presos responde por crimes comuns, mas também há condenados por envolvimento com o terrorismo islâmico e cerca de 60 que cumprem pena perpétua, como Battisti.
Aproximadamente 85% estão submetidos a regime de "alta segurança", mas nenhum deles está no "41 bis", o isolamento total normalmente reservado a líderes mafiosos. Battisti cumpre prisão perpétua por quatro assassinatos cometidos na década de 1970 e ligação com o terrorismo. (ANSA)
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.