Ameaça de bomba em Gênova faz menção a Cesare Battisti
GÊNOVA, 16 JAN (ANSA) - A Prefeitura de Gênova, no noroeste da Itália, foi evacuada na manhã desta quarta-feira (16) em função de um falso alarme de bomba.
Segundo a primeira reconstrução das autoridades, uma pessoa telefonou para a sede do poder municipal e disse: "BR, às 11h explodirá uma bomba no Palácio Tursi [sede da Prefeitura].
Libertem Cesare Battisti".
A sigla "BR" seria uma referência às Brigadas Vermelhas, grupo terrorista de extrema esquerda responsável pelo sequestro e assassinato do ex-primeiro-ministro Aldo Moro (1916-1978). O edifício foi evacuado, e a rua, bloqueada pela polícia, mas a ameaça se revelou um alarme falso.
Desde a prisão de Battisti, surgiram manifestações de apoio em cidades como Bolonha e Foggia. Nesta última, militantes alteraram uma placa de rua para pedir "anistia" ao italiano, condenado à prisão perpétua por quatro assassinatos cometidos na década de 1970.
Battisti passou quase 40 anos foragido e foi entregue à Itália pela Bolívia, para onde havia fugido após o então presidente do Brasil, Michel Temer, ter decretado sua extradição. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo a primeira reconstrução das autoridades, uma pessoa telefonou para a sede do poder municipal e disse: "BR, às 11h explodirá uma bomba no Palácio Tursi [sede da Prefeitura].
Libertem Cesare Battisti".
A sigla "BR" seria uma referência às Brigadas Vermelhas, grupo terrorista de extrema esquerda responsável pelo sequestro e assassinato do ex-primeiro-ministro Aldo Moro (1916-1978). O edifício foi evacuado, e a rua, bloqueada pela polícia, mas a ameaça se revelou um alarme falso.
Desde a prisão de Battisti, surgiram manifestações de apoio em cidades como Bolonha e Foggia. Nesta última, militantes alteraram uma placa de rua para pedir "anistia" ao italiano, condenado à prisão perpétua por quatro assassinatos cometidos na década de 1970.
Battisti passou quase 40 anos foragido e foi entregue à Itália pela Bolívia, para onde havia fugido após o então presidente do Brasil, Michel Temer, ter decretado sua extradição. (ANSA)
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