Número de mortos em ataque no Quênia sobe para 14
NAIRÓBI, 16 JAN (ANSA) - Subiu para 14 o número de mortos no atentado contra um hotel de luxo em Nairóbi, capital do Quênia, nesta terça-feira (15). O ataque foi reivindicado pelo grupo terrorista somali Al Shabab, ligado à Al Qaeda.
O novo balanço foi confirmado pelo presidente queniano, Uhuru Kenyatta, que afirmou que a operação para colocar a área em segurança se prolongou até a manhã desta quarta (16). "As forças de segurança mataram todos os extremistas islâmicos que fizeram o assalto ao hotel de Nairóbi e à zona comercial dos arredores", disse o mandatário, sem identificar o número de terroristas.
O alvo do ataque foi o hotel DusitD2, um complexo de luxo que também abriga restaurantes, bares, escritórios e bancos. O atentado começou com a explosão de carros-bomba para derrubar os portões de segurança. Em seguida, ao menos quatro homens armados invadiram o local e abriram fogo.
O Al Shabab já cometeu diversos ataques terroristas no Quênia, em função de sua intervenção militar na vizinha Somália. Em abril de 2015, o grupo matou quase 150 pessoas em um atentado contra a Universidade de Garissa. Dois anos antes, já havia tirado as vidas de 67 indivíduos em um shopping em Nairóbi.
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O novo balanço foi confirmado pelo presidente queniano, Uhuru Kenyatta, que afirmou que a operação para colocar a área em segurança se prolongou até a manhã desta quarta (16). "As forças de segurança mataram todos os extremistas islâmicos que fizeram o assalto ao hotel de Nairóbi e à zona comercial dos arredores", disse o mandatário, sem identificar o número de terroristas.
O alvo do ataque foi o hotel DusitD2, um complexo de luxo que também abriga restaurantes, bares, escritórios e bancos. O atentado começou com a explosão de carros-bomba para derrubar os portões de segurança. Em seguida, ao menos quatro homens armados invadiram o local e abriram fogo.
O Al Shabab já cometeu diversos ataques terroristas no Quênia, em função de sua intervenção militar na vizinha Somália. Em abril de 2015, o grupo matou quase 150 pessoas em um atentado contra a Universidade de Garissa. Dois anos antes, já havia tirado as vidas de 67 indivíduos em um shopping em Nairóbi.
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