Atentado com carro-bomba em Bogotá mata ao menos 8
BOGOTÁ, 17 JAN (ANSA) - A explosão de um carro-bomba matou pelo menos oito pessoas e feriu outras 38 em Bogotá, capital da Colômbia, na manhã desta quinta-feira (17). O ataque ocorreu por volta de 9h30 (horário local), em frente à Escola de Polícia General Santander.
Segundo o jornal El Tiempo, um homem chegou até a portaria da escola e, ao ser detido nos controles de segurança, acelerou o veículo até bater contra uma parede. O automóvel explodiu, matando o motorista e ao menos outras sete pessoas.
O ataque ocorreu pouco depois de uma cerimônia de promoção de generais. "Estou retornando imediatamente a Bogotá com a cúpula militar ante o miserável ato terrorista cometido na Escola General Santander contra nossos policiais", escreveu no Twitter o presidente da Colômbia, Iván Duque, que tomou posse em agosto passado.
O país conviveu durante anos com atentados cometidos por narcotraficantes e guerrilhas, como as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), que hoje são um partido político dentro da lei.
Nos últimos anos, no entanto, ganhou corpo o conflito entre Bogotá e o Exército de Libertação Nacional (ELN), maior guerrilha ativa do país. O atentado desta quinta ainda não foi reivindicado. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo o jornal El Tiempo, um homem chegou até a portaria da escola e, ao ser detido nos controles de segurança, acelerou o veículo até bater contra uma parede. O automóvel explodiu, matando o motorista e ao menos outras sete pessoas.
O ataque ocorreu pouco depois de uma cerimônia de promoção de generais. "Estou retornando imediatamente a Bogotá com a cúpula militar ante o miserável ato terrorista cometido na Escola General Santander contra nossos policiais", escreveu no Twitter o presidente da Colômbia, Iván Duque, que tomou posse em agosto passado.
O país conviveu durante anos com atentados cometidos por narcotraficantes e guerrilhas, como as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), que hoje são um partido político dentro da lei.
Nos últimos anos, no entanto, ganhou corpo o conflito entre Bogotá e o Exército de Libertação Nacional (ELN), maior guerrilha ativa do país. O atentado desta quinta ainda não foi reivindicado. (ANSA)
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