Governo propõe 10 milhões de euros a vítimas do Rigopiano
ROMA, 17 JAN (ANSA) - O governo da Itália propôs uma emenda que destina 10 milhões de euros a familiares das vítimas e aos sobreviventes da avalanche no hotel Rigopiano, que matou 29 pessoas em 18 de janeiro de 2017.
Às vésperas do segundo aniversário da tragédia, a proposta foi incluída em um decreto que tramita nas comissões de Assuntos Constitucionais e Trabalhos Públicos do Senado. Ainda não está claro como esse dinheiro será repartido.
Em junho passado, o Parlamento já havia aprovado indenizações de 5 mil euros para famílias de vítimas da sequência sísmica no centro da Itália, valor que sobe para 40 mil euros no caso de menores de idade.
O hotel Rigopiano ficava na cidade de Farindola, na Cordilheira dos Apeninos, e foi completamente destruído por uma avalanche, provavelmente causada por três fortes terremotos que haviam atingido a região de Abruzzo na manhã de 18 de janeiro de 2017.
A tragédia deixou 29 mortos, e nove pessoas foram resgatadas com vida dos escombros - outros dois homens escaparam porque estavam fora do hotel no momento do deslizamento. O Ministério Público abriu inquéritos que apuram suspeitas que vão desde construção abusiva até falhas na prevenção de avalanches e no resgate dos hóspedes e funcionários do Rigopiano.
Até o momento, no entanto, ninguém foi punido. A avalanche ocorreu enquanto os hóspedes estavam no saguão do hotel, apenas aguardando o envio de um caminhão limpa-neve para liberar a única estrada de acesso. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Às vésperas do segundo aniversário da tragédia, a proposta foi incluída em um decreto que tramita nas comissões de Assuntos Constitucionais e Trabalhos Públicos do Senado. Ainda não está claro como esse dinheiro será repartido.
Em junho passado, o Parlamento já havia aprovado indenizações de 5 mil euros para famílias de vítimas da sequência sísmica no centro da Itália, valor que sobe para 40 mil euros no caso de menores de idade.
O hotel Rigopiano ficava na cidade de Farindola, na Cordilheira dos Apeninos, e foi completamente destruído por uma avalanche, provavelmente causada por três fortes terremotos que haviam atingido a região de Abruzzo na manhã de 18 de janeiro de 2017.
A tragédia deixou 29 mortos, e nove pessoas foram resgatadas com vida dos escombros - outros dois homens escaparam porque estavam fora do hotel no momento do deslizamento. O Ministério Público abriu inquéritos que apuram suspeitas que vão desde construção abusiva até falhas na prevenção de avalanches e no resgate dos hóspedes e funcionários do Rigopiano.
Até o momento, no entanto, ninguém foi punido. A avalanche ocorreu enquanto os hóspedes estavam no saguão do hotel, apenas aguardando o envio de um caminhão limpa-neve para liberar a única estrada de acesso. (ANSA)
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