Malagò afirma estar 'otimista' com reforma do Coni
ROMA, 17 JAN (ANSA) - O presidente do Comitê Olímpico Nacional Italiano (Coni), Giovanni Malagò, afirmou nesta quarta-feira (16), em uma conferência com as federações esportivas do país, realizada em Roma, que está "otimista" com a proposta de reforma da entidade.
O projeto, que está a cargo do subsecretário da Presidência do Conselho dos Ministros, Giancarlo Giorgetti, prevê retirar do Coni a prerrogativa de distribuir entre as federações esportivas italianas os recursos públicos repassados à entidade anualmente.
No entanto a proposta abriu uma crise entre aletas e dirigentes e o partido ultranacionalista Liga, promotor da iniciativa.
O governo quer que essa tarefa fique nas mãos do próprio Estado, enquanto ao comitê caberia apenas a gestão de cerca de 40 milhões de euros destinados a atletas olímpicos e de alto nível.
Em 2017, segundo o site "Il Post", o Coni redistribuiu 145,8 milhões de euros entre 44 federações esportivas do país.
"Eu não estava otimista quando chegou este procedimento. Hoje estou porque os compromissos assumidos são importantes", disse Malagò.
Já Giorgetti, por sua vez, afirmou que a reforma do Coni não é "perfeita, mas boa". Além disso, o subsecretário acrescentou que ela "deve ser implementada com a colaboração de todos os atores do processo".
"Precisamos nos perguntar sobre o futuro do esporte para enfrentar a globalização. Devemos nos adaptar para enfrentar esse tipo de desafio: o esporte funciona, produz resultados, mas não pode permanecer ancorados no passado", explicou Giorgetti.
(ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O projeto, que está a cargo do subsecretário da Presidência do Conselho dos Ministros, Giancarlo Giorgetti, prevê retirar do Coni a prerrogativa de distribuir entre as federações esportivas italianas os recursos públicos repassados à entidade anualmente.
No entanto a proposta abriu uma crise entre aletas e dirigentes e o partido ultranacionalista Liga, promotor da iniciativa.
O governo quer que essa tarefa fique nas mãos do próprio Estado, enquanto ao comitê caberia apenas a gestão de cerca de 40 milhões de euros destinados a atletas olímpicos e de alto nível.
Em 2017, segundo o site "Il Post", o Coni redistribuiu 145,8 milhões de euros entre 44 federações esportivas do país.
"Eu não estava otimista quando chegou este procedimento. Hoje estou porque os compromissos assumidos são importantes", disse Malagò.
Já Giorgetti, por sua vez, afirmou que a reforma do Coni não é "perfeita, mas boa". Além disso, o subsecretário acrescentou que ela "deve ser implementada com a colaboração de todos os atores do processo".
"Precisamos nos perguntar sobre o futuro do esporte para enfrentar a globalização. Devemos nos adaptar para enfrentar esse tipo de desafio: o esporte funciona, produz resultados, mas não pode permanecer ancorados no passado", explicou Giorgetti.
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