Museu Nacional inaugura 1ª exposição após incêndio
SÃO PAULO, 17 JAN (ANSA) - O Museu Nacional, no Rio de Janeiro, inaugurou nesta quinta-feira (17) sua primeira exposição depois do incêndio que destruiu 90% de seu acervo, em setembro do ano passado. "Quando nem tudo era gelo" fica em cartaz até 17 de maio, no Centro Cultural Casa da Moeda, prédio que serviu como a primeira sede do museu, em 1818.
A mostra é gratuita e conta com 160 peças do projeto Paleoantar, resultado de expedições na Antártida, sendo que oito delas foram resgatadas dos escombros do Museu Nacional. Para o diretor da instituição, Alexander Kellner, a exposição demonstra que o museu está vivo. "O museu continua vivo, desempenhando sua função", declarou.
A exposição recria a Antártida quando ainda era quente, tropical, há cerca de 90 milhões de anos, mostra como o continente é hoje e conta sobre a rotina dos pesquisadores brasileiros que ali atuam, desde seus trabalhos a como se abrigam e se locomovem. Segundo Kellner, a intenção agora é buscar patrocínios para levar a exposição a outros locais.
O incêndio de setembro destruiu o prédio do museu, que abrigava a maior instituição de pesquisa do país, e a maior parte do acervo de 20 milhões de peças. Até dezembro, haviam sido resgatados mais de 1,5 mil itens sob os escombros, incluindo peças de coleções, equipamentos e objetos pessoais, mas ainda não existe um número oficial nem lista do que foi encontrado.
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A mostra é gratuita e conta com 160 peças do projeto Paleoantar, resultado de expedições na Antártida, sendo que oito delas foram resgatadas dos escombros do Museu Nacional. Para o diretor da instituição, Alexander Kellner, a exposição demonstra que o museu está vivo. "O museu continua vivo, desempenhando sua função", declarou.
A exposição recria a Antártida quando ainda era quente, tropical, há cerca de 90 milhões de anos, mostra como o continente é hoje e conta sobre a rotina dos pesquisadores brasileiros que ali atuam, desde seus trabalhos a como se abrigam e se locomovem. Segundo Kellner, a intenção agora é buscar patrocínios para levar a exposição a outros locais.
O incêndio de setembro destruiu o prédio do museu, que abrigava a maior instituição de pesquisa do país, e a maior parte do acervo de 20 milhões de peças. Até dezembro, haviam sido resgatados mais de 1,5 mil itens sob os escombros, incluindo peças de coleções, equipamentos e objetos pessoais, mas ainda não existe um número oficial nem lista do que foi encontrado.
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