Itália corre risco de entrar em recessão, diz banco central
ROMA, 18 JAN (ANSA) - A economia italiana corre o risco de voltar a entrar em recessão técnica, segundo boletim divulgado nesta sexta-feira (18) pelo Banco da Itália - o banco central do país europeu.
O Produto Interno Bruto (PIB) sofreu queda de 0,1% no terceiro trimestre de 2018 e, de acordo com o relatório, não há sinais de que a situação tenha melhorado nos três meses seguintes.
"Depois que o crescimento se interrompeu, no terceiro trimestre, os indicadores conjunturais disponíveis sugerem que a atividade pode ter diminuído ainda mais no quarto [trimestre]", diz o boletim do Banco da Itália.
Bastam dois trimestres consecutivos de queda no PIB para o país entrar em recessão técnica. Além disso, a instituição reduziu de 1% para 0,6% a projeção de crescimento da economia em 2019, número abaixo da expectativa do governo (1%), que torce por uma expansão mais robusta para conseguir financiar seus programas sociais sem elevar a dívida pública, a segunda maior da zona do euro.
Recentemente, o ministro do Trabalho e vice-premier da Itália, Luigi Di Maio, disse que o país poderia viver um novo "boom" econômico. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O Produto Interno Bruto (PIB) sofreu queda de 0,1% no terceiro trimestre de 2018 e, de acordo com o relatório, não há sinais de que a situação tenha melhorado nos três meses seguintes.
"Depois que o crescimento se interrompeu, no terceiro trimestre, os indicadores conjunturais disponíveis sugerem que a atividade pode ter diminuído ainda mais no quarto [trimestre]", diz o boletim do Banco da Itália.
Bastam dois trimestres consecutivos de queda no PIB para o país entrar em recessão técnica. Além disso, a instituição reduziu de 1% para 0,6% a projeção de crescimento da economia em 2019, número abaixo da expectativa do governo (1%), que torce por uma expansão mais robusta para conseguir financiar seus programas sociais sem elevar a dívida pública, a segunda maior da zona do euro.
Recentemente, o ministro do Trabalho e vice-premier da Itália, Luigi Di Maio, disse que o país poderia viver um novo "boom" econômico. (ANSA)
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