Suspeitos de ataque em hotel no Quênia são processados
NAIRÓBI, 18 JAN (ANSA) - Cinco suspeitos do ataque terrorista ocorrido no Quênia na última terça-feira (15) contra um complexo hoteleiro, o qual deixou 21 mortos, compareceram hoje (18) a um Tribunal Superior de Nairóbi para participar de uma audiência. De acordo com a emissora de televisão "Citizen TV", os supostos jihadistas foram processados e a juíza Martha Mutuku decretou a prisão de todos - quatro homens e uma mulher - por 30 dias até que todas as investigações sejam concluídas. Os envolvidos, identificados como Joel Nganga, Oliver Muthee, Gladys Kaari, Guleid Abdihakim e Osman Ibrahim, foram detidos na última quarta-feira (16) nos bairros de Eastleigh e Ruaraka, em Nairóbi, horas após o ataque.
O atentado teve como alvo o hotel DusitD2, um complexo de luxo que também abriga restaurantes, bares, escritórios e bancos.
Após a explosão de dois carros-bomba, os homens armados entraram no local e abriram fogo. O Ministério Público informou que os envolvidos são alvos de um inquérito "complexo e transnacional", que exige tempo e recursos suficientes para desmantelar a rede criminosa.
O diretor de investigação criminal do Quênia, George Kinoti, afirmou que os presos estão sendo tratados como suspeitos importantes porque estão em contato próximo com outros terroristas.
O grupo ligado à al-Qaeda assumiu a autoria do ataque e afirmou ser em resposta à decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de reconhecer Jerusalém como a capital de Israel.
Das 21 vítimas, 16 eram de origem queniana, uma britânica, três descendentes de africanos, que não tiveram a nacionalidade divulgada, e um americano sobrevivente do atentado terrorista em 11 de setembro de 2001, em Nova York. (ANSAVeja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O atentado teve como alvo o hotel DusitD2, um complexo de luxo que também abriga restaurantes, bares, escritórios e bancos.
Após a explosão de dois carros-bomba, os homens armados entraram no local e abriram fogo. O Ministério Público informou que os envolvidos são alvos de um inquérito "complexo e transnacional", que exige tempo e recursos suficientes para desmantelar a rede criminosa.
O diretor de investigação criminal do Quênia, George Kinoti, afirmou que os presos estão sendo tratados como suspeitos importantes porque estão em contato próximo com outros terroristas.
O grupo ligado à al-Qaeda assumiu a autoria do ataque e afirmou ser em resposta à decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de reconhecer Jerusalém como a capital de Israel.
Das 21 vítimas, 16 eram de origem queniana, uma britânica, três descendentes de africanos, que não tiveram a nacionalidade divulgada, e um americano sobrevivente do atentado terrorista em 11 de setembro de 2001, em Nova York. (ANSA
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