Coaf aponta 48 depósitos suspeitos na conta de Flávio,diz TV
SÃO PAULO, 19 JAN (ANSA) - Um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) aponta que o senador eleito Flávio Bolsonaro, filho do presidente brasileiro, recebeu 48 depósitos de R$2 mil cada um entre junho e julho de 2017, um valor total de R$96 mil.
A informação foi divulgada na noite desta sexta-feira (18) pela TV Globo, que disse que, procurado pela emissora, Flávio não se manifestou sobre o caso. No documento, os depósitos em espécie foram realizados todos em uma mesma agência bancária na própria Alerj, durante cinco dias.
Ainda de acordo com os dados revelados pela TV, a operação ocorria em intervalos de minutos, justamente por isso que os depósitos foram detectados. A suspeita do Coaf é de que tenha ocorrido uma ocultação da origem do dinheiro. O órgão não conseguiu identificar quem fez os depósitos.
O relatório foi pedido pelo Ministério Público do Rio de Janeiro. A defesa de Flávio alega que procuradores produziram provas ilegalmente, pois requereram ao Coaf dados sem autorização judicial. Além disso, os advogados pediram a anulação das evidências e a suspensão da investigação. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A informação foi divulgada na noite desta sexta-feira (18) pela TV Globo, que disse que, procurado pela emissora, Flávio não se manifestou sobre o caso. No documento, os depósitos em espécie foram realizados todos em uma mesma agência bancária na própria Alerj, durante cinco dias.
Ainda de acordo com os dados revelados pela TV, a operação ocorria em intervalos de minutos, justamente por isso que os depósitos foram detectados. A suspeita do Coaf é de que tenha ocorrido uma ocultação da origem do dinheiro. O órgão não conseguiu identificar quem fez os depósitos.
O relatório foi pedido pelo Ministério Público do Rio de Janeiro. A defesa de Flávio alega que procuradores produziram provas ilegalmente, pois requereram ao Coaf dados sem autorização judicial. Além disso, os advogados pediram a anulação das evidências e a suspensão da investigação. (ANSA)
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