Padre acusado de cometer pedofilia é preso nos Estados Unidos
WASHINGTON, 19 JAN (ANSA) - Um padre de Phillipsburg, ao norte de Nova Jersey, nos Estados Unidos, foi detido sob a acusação de abuso sexual infantil cometido no início dos anos 1990, informou a procuradoria geral norte-americana neste sábado(19), citada pelo jornal New York Times.
Thomas P. Ganley, de 63 anos, foi preso na última quarta-feira (16) no primeiro caso apurado pela operação Força-Tarefa contra pedofilia na Igreja Católica de Nova Jersey, formada no ano passado para investigar as denúncias. A acusação remonta entre os anos de 1990 e 1994. O suposto abuso teria ocorrido na Igreja de Santa Cecília, pertencente à diocese de Phillipsburg. As autoridades não revelaram o sexo da vítima, mas relataram que, na ocasião, ela tinha entre 14 e 17 anos.
James F. Checchio, bispo de Metuchen, disse, em um comunicado, que nunca recebeu nenhuma acusação de abuso sexual ou conduta imprópria relacionada a Ganley.
A prisão foi decretada pela procuradoria geral da Força-Tarefa, criada em setembro de 2018 em resposta à publicação de um relatório de 1350 páginas do Júri da Pensilvânia. O documento detalha mais de mil acusações de abusos cometidos por padres católicos de quatro das seis dioceses do estado. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Thomas P. Ganley, de 63 anos, foi preso na última quarta-feira (16) no primeiro caso apurado pela operação Força-Tarefa contra pedofilia na Igreja Católica de Nova Jersey, formada no ano passado para investigar as denúncias. A acusação remonta entre os anos de 1990 e 1994. O suposto abuso teria ocorrido na Igreja de Santa Cecília, pertencente à diocese de Phillipsburg. As autoridades não revelaram o sexo da vítima, mas relataram que, na ocasião, ela tinha entre 14 e 17 anos.
James F. Checchio, bispo de Metuchen, disse, em um comunicado, que nunca recebeu nenhuma acusação de abuso sexual ou conduta imprópria relacionada a Ganley.
A prisão foi decretada pela procuradoria geral da Força-Tarefa, criada em setembro de 2018 em resposta à publicação de um relatório de 1350 páginas do Júri da Pensilvânia. O documento detalha mais de mil acusações de abusos cometidos por padres católicos de quatro das seis dioceses do estado. (ANSA)
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