Queiroz teria movimentado R$7 mi em 3 anos, diz jornal
SÃO PAULO, 20 JAN (ANSA) - Dados do Conselho de Controle de Atividade Financeira (Coaf) identificaram que o valor das movimentações financeiras atípicas realizadas na conta bancária do ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), Fabrício Queiroz, pode chegar a R$7 milhões em três anos. A informação foi revelada neste domingo (20) pelo jornalista Lauro Jardim, colunista do jornal "O Globo". Segundo a publicação, além dos R$1,2 milhão movimentados entre janeiro de 2016 e o mesmo mês de 2017, o ex-motorista do filho do presidente brasileiro também transacionou mais R$5,8 milhões nos dois anos anteriores.
Ao todo, a quantia passada pela conta chega a R$7 milhões em três anos. Na época, Queiroz era funcionário do gabinete de Bolsonaro e recebia um salário de R$23 mil. Os dados foram apontados pelo Ministério da Justiça e da Segurança Pública e publicados um dia depois que a TV Globo revelou o pagamento realizado por Flávio de um título emitido pela Caixa Econômica na quantia de R$1.016.839. O nome do favorecido não foi indicado Ainda de acordo com o jornal "O Globo", o advogado de defesa de Queiroz, Paulo Klein, informou hoje que desconhece a movimentação na conta de seu cliente desde 2014.
A polêmica vem à público na mesma semana em que Flávio solicitou no Supremo Tribunal Federal (STF) a suspensão da investigação sobre as movimentações de Queiroz. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Ao todo, a quantia passada pela conta chega a R$7 milhões em três anos. Na época, Queiroz era funcionário do gabinete de Bolsonaro e recebia um salário de R$23 mil. Os dados foram apontados pelo Ministério da Justiça e da Segurança Pública e publicados um dia depois que a TV Globo revelou o pagamento realizado por Flávio de um título emitido pela Caixa Econômica na quantia de R$1.016.839. O nome do favorecido não foi indicado Ainda de acordo com o jornal "O Globo", o advogado de defesa de Queiroz, Paulo Klein, informou hoje que desconhece a movimentação na conta de seu cliente desde 2014.
A polêmica vem à público na mesma semana em que Flávio solicitou no Supremo Tribunal Federal (STF) a suspensão da investigação sobre as movimentações de Queiroz. (ANSA)
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