Senadora 'herdeira' de Obama anuncia pré-candidatura
ROMA, 21 JAN (ANSA) - Uma senadora negra e de origens jamaicana e indiana chacoalhou nesta segunda-feira (21) a incipiente corrida eleitoral pela Casa Branca.
Kamala Harris, 54 anos, tida como uma espécie de herdeira política de Barack Obama, lançou sua pré-candidatura à Presidência dos Estados Unidos pelo Partido Democrata e já desponta como uma forte postulante.
Senadora pela Califórnia desde janeiro de 2017 e ex-procuradora-geral do estado, Harris lançou sua campanha durante uma entrevista ao programa "Good Morning America", da emissora ABC.
A democrata é filha de mãe indiana e pai jamaicano e cresceu em Oakland, na Califórnia. Assim como Obama, entra na corrida à Casa Branca com apenas dois anos de mandato no Senado.
Ela é tida em seu partido como uma ponte entre a geração mais experiente, composta pelo ex-vice-presidente Joe Biden, 76, e pelo senador Bernie Sanders, 77, e os mais jovens, como o ex-representante Beto O'Rourke, 46.
"Olhemos para o momento em que vivemos: o povo merece uma pessoa que lute de verdade por ele e que coloque seus interesses na frente dos próprios interesses", disse Harris em um vídeo, já voltando suas armas contra Donald Trump.
"Tenho certeza absoluta que os Estados Unidos estão prontos para uma presidente mulher e de origens asiáticas e afro-americanas", acrescentou. Harris é a quarta mulher a anunciar sua pré-candidatura no Partido Democrata, após as senadoras Elizabeth Warren e Kirsten Gillibrand e a representante pelo Havaí Tulsi Gabbard.
No lado masculino, fala-se em Biden, Sanders e O'Rourke, mas nenhum deles oficializou sua entrada na briga. Harris encampa o processo de renovação enfrentado pelo Partido Democrata após a vitória de Trump, em 2016.
Nas eleições de meio de mandato de novembro passado, a legenda elegeu o primeiro governador gay dos EUA, Jared Polis (Colorado); a congressista mais jovem da história, a latina, negra e socialista Alexandria Ocasio-Cortez, de 29 anos; as primeiras mulheres muçulmanas na Câmara dos Representantes, Rashida Tlaib e Ilhan Omar; e a primeira senadora assumidamente bissexual, Kyrsten Sinema. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Kamala Harris, 54 anos, tida como uma espécie de herdeira política de Barack Obama, lançou sua pré-candidatura à Presidência dos Estados Unidos pelo Partido Democrata e já desponta como uma forte postulante.
Senadora pela Califórnia desde janeiro de 2017 e ex-procuradora-geral do estado, Harris lançou sua campanha durante uma entrevista ao programa "Good Morning America", da emissora ABC.
A democrata é filha de mãe indiana e pai jamaicano e cresceu em Oakland, na Califórnia. Assim como Obama, entra na corrida à Casa Branca com apenas dois anos de mandato no Senado.
Ela é tida em seu partido como uma ponte entre a geração mais experiente, composta pelo ex-vice-presidente Joe Biden, 76, e pelo senador Bernie Sanders, 77, e os mais jovens, como o ex-representante Beto O'Rourke, 46.
"Olhemos para o momento em que vivemos: o povo merece uma pessoa que lute de verdade por ele e que coloque seus interesses na frente dos próprios interesses", disse Harris em um vídeo, já voltando suas armas contra Donald Trump.
"Tenho certeza absoluta que os Estados Unidos estão prontos para uma presidente mulher e de origens asiáticas e afro-americanas", acrescentou. Harris é a quarta mulher a anunciar sua pré-candidatura no Partido Democrata, após as senadoras Elizabeth Warren e Kirsten Gillibrand e a representante pelo Havaí Tulsi Gabbard.
No lado masculino, fala-se em Biden, Sanders e O'Rourke, mas nenhum deles oficializou sua entrada na briga. Harris encampa o processo de renovação enfrentado pelo Partido Democrata após a vitória de Trump, em 2016.
Nas eleições de meio de mandato de novembro passado, a legenda elegeu o primeiro governador gay dos EUA, Jared Polis (Colorado); a congressista mais jovem da história, a latina, negra e socialista Alexandria Ocasio-Cortez, de 29 anos; as primeiras mulheres muçulmanas na Câmara dos Representantes, Rashida Tlaib e Ilhan Omar; e a primeira senadora assumidamente bissexual, Kyrsten Sinema. (ANSA)
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