Cesare Battisti reclama de 'maus-tratos' da imprensa
ORISTANO, 22 JAN (ANSA) - O italiano Cesare Battisti reclamou que foi "maltratado" pela imprensa na cobertura de sua captura na Bolívia e expulsão para a Itália.
O relato foi feito por Maurizio Turco, coordenador do Partido Radical, de orientação libertária, que visitou Battisti na prisão ao lado de Irene Testa, candidata a garantidora das pessoas privadas de liberdade na região da Sardenha.
"Não se lamentou das condições da vida carcerária, mas explicou ter sofrido uma espécie de 'mau-trato' pelo fato de que ele não é mais a mesma pessoa de 40 anos atrás, enquanto é considerado, até pela imprensa, como se tivesse cometido os crimes hoje", disse Turco à ANSA.
Segundo o político, Battisti começou a ler o livro "Se isto é um homem", que descreve as experiências de Primo Levi no campo de concentração de Auschwitz. O italiano cumpre pena na penitenciária de Massama, na Sardenha, em regime de isolamento diurno por pelo menos seis meses. Ele foi condenado à prisão perpétua por quatro assassinatos cometidos na década de 1970, quando integrava o grupo terrorista de extrema esquerda Proletários Armados pelo Comunismo (PAC).
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O relato foi feito por Maurizio Turco, coordenador do Partido Radical, de orientação libertária, que visitou Battisti na prisão ao lado de Irene Testa, candidata a garantidora das pessoas privadas de liberdade na região da Sardenha.
"Não se lamentou das condições da vida carcerária, mas explicou ter sofrido uma espécie de 'mau-trato' pelo fato de que ele não é mais a mesma pessoa de 40 anos atrás, enquanto é considerado, até pela imprensa, como se tivesse cometido os crimes hoje", disse Turco à ANSA.
Segundo o político, Battisti começou a ler o livro "Se isto é um homem", que descreve as experiências de Primo Levi no campo de concentração de Auschwitz. O italiano cumpre pena na penitenciária de Massama, na Sardenha, em regime de isolamento diurno por pelo menos seis meses. Ele foi condenado à prisão perpétua por quatro assassinatos cometidos na década de 1970, quando integrava o grupo terrorista de extrema esquerda Proletários Armados pelo Comunismo (PAC).
(ANSA)
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