C.Ronaldo chega a acordo milionário com Justiça espanhola
SÃO PAULO, 22 JAN (ANSA) - O astro português Cristiano Ronaldo chegou hoje (22) a um acordo para pagar 18,8 milhões de euros e encerrar o processo de fraude fiscal ao qual respondia na Espanha. Ronaldo, de 33 anos e atualmente jogador da Juventus, foi acusado de não declarar impostos relacionados a 28 milhões de euros que recebeu como direito de imagem entre os anos de 2011 e 2014, época em que era atleta do Real Madrid. A sonegação gerou um prejuízo de 14,8 milhões de euros ao fisco. Em 2017, as autoridades espanholas apontaram que Ronaldo teria criado empresas nas Ilhas Virgens para sonegar os impostos.
O jogador compareceu nesta manhã a um tribunal de Madri para a audiência, que durou menos de uma hora. Ele admitiu que é culpado por quatro crimes de fraude fiscal e aceitou o acordo negociado com a Promotoria. Vestido todo de preto e com óculos escuros, o português estava acompanhado de sua namorada, Georgina Rodríguez. As autoridades espanholas negaram o pedido do jogador de comparecer à audiência via chamada de vídeo e também de chegar ao prédio pelo estacionamento, escapando da imprensa. Ele foi condenado uma multa de 18,8 milhões de euros, além de uma pena de prisão de 23 meses, mas a qual não será cumprida devido aos antecedentes criminais e à cláusula na Justiça espanhola que evita detenção menor de dois anos. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O jogador compareceu nesta manhã a um tribunal de Madri para a audiência, que durou menos de uma hora. Ele admitiu que é culpado por quatro crimes de fraude fiscal e aceitou o acordo negociado com a Promotoria. Vestido todo de preto e com óculos escuros, o português estava acompanhado de sua namorada, Georgina Rodríguez. As autoridades espanholas negaram o pedido do jogador de comparecer à audiência via chamada de vídeo e também de chegar ao prédio pelo estacionamento, escapando da imprensa. Ele foi condenado uma multa de 18,8 milhões de euros, além de uma pena de prisão de 23 meses, mas a qual não será cumprida devido aos antecedentes criminais e à cláusula na Justiça espanhola que evita detenção menor de dois anos. (ANSA)
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