Em Davos, Bolsonaro diz que Brasil ficará no Acordo de Paris
SÃO PAULO, 22 JAN (ANSA) - O presidente Jair Bolsonaro disse nesta terça-feira (22) que, "por ora", manterá o Brasil no Acordo de Paris sobre o Clima, o qual já havia criticado anteriormente.
Segundo o jornal Valor, a declaração foi dada por Bolsonaro após ele participar de um jantar com empresários promovido por Klaus Schwab, fundador do Fórum Econômico Mundial, em Davos. Por outro lado, o diário disse que o governo pretende cobrar os países desenvolvidos para que cumpram sua responsabilidade.
Em seu breve pronunciamento na abertura do congresso, o presidente havia prometido manter o Brasil "sintonizado com o mundo na busca da diminuição de CO2 e na preservação do meio ambiente".
No fim de 2018, no entanto, Bolsonaro afirmara que o Acordo de Paris, assinado em 2015, era "possivelmente danoso" para a "soberania" do Brasil. O tratado busca manter o aumento da temperatura média global em 2ºC em relação aos níveis pré-industriais, mas as metas individuais foram definidas por cada país.
Durante toda a sua carreira política, Bolsonaro sempre teve um discurso mais favorável ao agronegócio e crítico à demarcação de terras indígenas e quilombolas, que também servem para conter o desmatamento. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo o jornal Valor, a declaração foi dada por Bolsonaro após ele participar de um jantar com empresários promovido por Klaus Schwab, fundador do Fórum Econômico Mundial, em Davos. Por outro lado, o diário disse que o governo pretende cobrar os países desenvolvidos para que cumpram sua responsabilidade.
Em seu breve pronunciamento na abertura do congresso, o presidente havia prometido manter o Brasil "sintonizado com o mundo na busca da diminuição de CO2 e na preservação do meio ambiente".
No fim de 2018, no entanto, Bolsonaro afirmara que o Acordo de Paris, assinado em 2015, era "possivelmente danoso" para a "soberania" do Brasil. O tratado busca manter o aumento da temperatura média global em 2ºC em relação aos níveis pré-industriais, mas as metas individuais foram definidas por cada país.
Durante toda a sua carreira política, Bolsonaro sempre teve um discurso mais favorável ao agronegócio e crítico à demarcação de terras indígenas e quilombolas, que também servem para conter o desmatamento. (ANSA)
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