Síria ameaça bombardear aeroporto de Tel Aviv
NOVA YORK, 23 JAN (ANSA) - A Síria ameaçou nesta terça-feira (22) atacar o aeroporto de Tel Aviv, em Israel, em retaliação a uma operação militar contra forças iranianas no país árabe.
Um dia antes, o Exército israelense lançou um ataque contra a Força Quds, unidade especial do Exército dos Guardiães da Revolução Islâmica, nos arredores de Damasco, deixando mais de 10 mortos e atingindo sistemas de defesa antiaérea.
Segundo Israel, o bombardeio foi uma resposta ao lançamento de um foguete contra as Colinas de Golã, região anexada por Israel em 1967.
"Se o Conselho de Segurança não adotar medidas para interromper as repetidas agressões israelenses na Síria, Damasco exercitará seu legítimo direito de autodefesa e responderá atacando o aeroporto de Tel Aviv", disse o embaixador sírio na ONU, Bashar Jaafari.
Israel teme o crescente ativismo militar do Irã na Síria, onde o país persa foi fundamental para as recentes vitórias do regime de Bashar al Assad. Nesta quarta-feira (23), os presidentes da Rússia, Vladimir Putin, e da Turquia, Tayyip Erdogan, se reúnem em Moscou para discutir a situação do país árabe, também em função da iminente retirada dos Estados Unidos.
Fossa - Cerca de 600 corpos foram encontrados na manhã desta quarta em uma fossa comum em Raqqa, que até 2017 foi a "capital" do grupo Estado Islâmico (EI) na Síria. A cidade é controlada hoje por tropas curdas, apoiadas pela coalizão liderada pelos EUA.
Essa é a 14ª fossa comum descoberta em Raqqa e em seus arredores. Um padre italiano, Paolo Dall'Oglio, desapareceu na cidade em julho de 2013, provavelmente sequestrado pelo EI. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Um dia antes, o Exército israelense lançou um ataque contra a Força Quds, unidade especial do Exército dos Guardiães da Revolução Islâmica, nos arredores de Damasco, deixando mais de 10 mortos e atingindo sistemas de defesa antiaérea.
Segundo Israel, o bombardeio foi uma resposta ao lançamento de um foguete contra as Colinas de Golã, região anexada por Israel em 1967.
"Se o Conselho de Segurança não adotar medidas para interromper as repetidas agressões israelenses na Síria, Damasco exercitará seu legítimo direito de autodefesa e responderá atacando o aeroporto de Tel Aviv", disse o embaixador sírio na ONU, Bashar Jaafari.
Israel teme o crescente ativismo militar do Irã na Síria, onde o país persa foi fundamental para as recentes vitórias do regime de Bashar al Assad. Nesta quarta-feira (23), os presidentes da Rússia, Vladimir Putin, e da Turquia, Tayyip Erdogan, se reúnem em Moscou para discutir a situação do país árabe, também em função da iminente retirada dos Estados Unidos.
Fossa - Cerca de 600 corpos foram encontrados na manhã desta quarta em uma fossa comum em Raqqa, que até 2017 foi a "capital" do grupo Estado Islâmico (EI) na Síria. A cidade é controlada hoje por tropas curdas, apoiadas pela coalizão liderada pelos EUA.
Essa é a 14ª fossa comum descoberta em Raqqa e em seus arredores. Um padre italiano, Paolo Dall'Oglio, desapareceu na cidade em julho de 2013, provavelmente sequestrado pelo EI. (ANSA)
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