Trump adia discurso sobre Estado da União por 'shutdown'
WASHINGTON, 24 JAN (ANSA) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou na noite desta quarta-feira (23) que adiará eu discurso de Estado da União até o fim da paralisação do governo para acatar um pedido dos democratas.
Em publicação no Twitter, o republicano disse que a decisão responde a uma medida da presidente da Câmara dos Representantes, Nancy Pelosi, para impedir seus planos para a cerimônia. Além disso, o chefe de Estado norte-americano ressaltou que não tem interesse de realizar o evento em outro local porque "não há lugar que possa competir com a história, tradição e importância do plenário da Câmara". Recentemente, Pelosi pediu que Trump suspendesse o discurso, previsto para 29 de janeiro, devido à falta de agentes de segurança provocada pela paralisia do governo. Aproximadamente 800 mil funcionários públicos federais estão parados ou trabalhando sem remuneração há mais de um mês.
OS EUA vivem o "shutdown" mais longo da história porque o presidente se recusa a assinar qualquer orçamento que não inclua os recursos para o muro no México. Os democratas, por sua vez, rejeitam qualquer possibilidade de aceitar a proposta. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Em publicação no Twitter, o republicano disse que a decisão responde a uma medida da presidente da Câmara dos Representantes, Nancy Pelosi, para impedir seus planos para a cerimônia. Além disso, o chefe de Estado norte-americano ressaltou que não tem interesse de realizar o evento em outro local porque "não há lugar que possa competir com a história, tradição e importância do plenário da Câmara". Recentemente, Pelosi pediu que Trump suspendesse o discurso, previsto para 29 de janeiro, devido à falta de agentes de segurança provocada pela paralisia do governo. Aproximadamente 800 mil funcionários públicos federais estão parados ou trabalhando sem remuneração há mais de um mês.
OS EUA vivem o "shutdown" mais longo da história porque o presidente se recusa a assinar qualquer orçamento que não inclua os recursos para o muro no México. Os democratas, por sua vez, rejeitam qualquer possibilidade de aceitar a proposta. (ANSA)
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