Papa Francisco expressa 'dor' por vítimas de Brumadinho
SÃO PAULO, 28 JAN (ANSA) - O papa Francisco expressou neste domingo (27) sua "dor" pelas vítimas da queda de uma barragem de rejeitos de minério de ferro da Vale em Brumadinho (MG), que já deixou ao menos 58 mortos.
A tragédia ocorreu na última sexta-feira (25), e há ainda pelo menos 305 pessoas desaparecidas, sobretudo funcionários da mineradora. A lama atingiu casas da comunidade da Vila Ferteco e prédios administrativos da Vale.
"Quero exprimir a minha dor pela tragédia que atingiu o Estado de Minas Gerais, no Brasil. Recomendo à misericórdia de Deus todas as vítimas e ao mesmo tempo rezo pelos feridos e exprimo meu afeto e proximidade espiritual às suas famílias", disse.
Esse já é o segundo desastre do tipo em Minas Gerais em pouco mais de três anos, após o rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, que matou 19 pessoas. O reservatório era operado pela Samarco, consórcio entre a Vale e a anglo-australiana BHP Billiton.
Em função da queda da barragem do Feijão, em Brumadinho, a empresa brasileira já teve R$ 11 bilhões de suas contas bloqueados pela Justiça. A Vale diz que não sabe as causas da tragédia e que o reservatório havia sido certificado pela auditoria alemã Tüv Süd. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A tragédia ocorreu na última sexta-feira (25), e há ainda pelo menos 305 pessoas desaparecidas, sobretudo funcionários da mineradora. A lama atingiu casas da comunidade da Vila Ferteco e prédios administrativos da Vale.
"Quero exprimir a minha dor pela tragédia que atingiu o Estado de Minas Gerais, no Brasil. Recomendo à misericórdia de Deus todas as vítimas e ao mesmo tempo rezo pelos feridos e exprimo meu afeto e proximidade espiritual às suas famílias", disse.
Esse já é o segundo desastre do tipo em Minas Gerais em pouco mais de três anos, após o rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, que matou 19 pessoas. O reservatório era operado pela Samarco, consórcio entre a Vale e a anglo-australiana BHP Billiton.
Em função da queda da barragem do Feijão, em Brumadinho, a empresa brasileira já teve R$ 11 bilhões de suas contas bloqueados pela Justiça. A Vale diz que não sabe as causas da tragédia e que o reservatório havia sido certificado pela auditoria alemã Tüv Süd. (ANSA)
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