Número de mortos em Brumadinho chega a 110
SÃO PAULO, 31 JAN (ANSA) - Subiu para 110 o número de mortos no rompimento de uma barragem de rejeitos de mineração da Vale em Brumadinho (MG).
O novo balanço foi anunciado às 19h05 desta quinta-feira (31) pelo tenente-coronel Flávio Godinho, da Defesa Civil de Minas Gerais. Segundo ele, 238 pessoas estão desaparecidas, e 394 foram localizadas Dos 110 mortos confirmados, 71 foram identificados, dos quais 60 foram entregues aos familiares. Além disso, o balanço da tragédia contabiliza 108 desabrigados e desalojados.
O rompimento da barragem do Córrego do Feijão ocorreu na última sexta-feira (25) e atingiu casas da região e edifícios administrativos da Vale.
A zona do reservatório contava com sirenes para alertar a população e funcionários em caso de vazamentos, mas o sistema não funcionou. "Aconteceu um fato que não é muito usual: houve um rompimento muito rápido da barragem. A sirene foi engolfada pela queda da barragem antes que ela pudesse tocar", justificou o presidente da Vale, Fabio Schvartsman, nesta quinta.
A empresa já anunciou que "doará" R$ 100 mil para cada família afetada pela tragédia e que buscará fechar acordos extrajudiciais para acelerar o pagamento de indenizações. A Vale também repassará R$ 80 milhões à Prefeitura de Brumadinho em dois anos, para compensar a ausência de arrecadação de impostos na mina.
Diversas autoridades internacionais lamentaram o desastre, como o papa Francisco, a rainha Elizabeth II e o presidente da Itália, Sergio Mattarella. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O novo balanço foi anunciado às 19h05 desta quinta-feira (31) pelo tenente-coronel Flávio Godinho, da Defesa Civil de Minas Gerais. Segundo ele, 238 pessoas estão desaparecidas, e 394 foram localizadas Dos 110 mortos confirmados, 71 foram identificados, dos quais 60 foram entregues aos familiares. Além disso, o balanço da tragédia contabiliza 108 desabrigados e desalojados.
O rompimento da barragem do Córrego do Feijão ocorreu na última sexta-feira (25) e atingiu casas da região e edifícios administrativos da Vale.
A zona do reservatório contava com sirenes para alertar a população e funcionários em caso de vazamentos, mas o sistema não funcionou. "Aconteceu um fato que não é muito usual: houve um rompimento muito rápido da barragem. A sirene foi engolfada pela queda da barragem antes que ela pudesse tocar", justificou o presidente da Vale, Fabio Schvartsman, nesta quinta.
A empresa já anunciou que "doará" R$ 100 mil para cada família afetada pela tragédia e que buscará fechar acordos extrajudiciais para acelerar o pagamento de indenizações. A Vale também repassará R$ 80 milhões à Prefeitura de Brumadinho em dois anos, para compensar a ausência de arrecadação de impostos na mina.
Diversas autoridades internacionais lamentaram o desastre, como o papa Francisco, a rainha Elizabeth II e o presidente da Itália, Sergio Mattarella. (ANSA)
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