China fala em 'progressos' em negociações com EUA
PEQUIM, 01 FEV (ANSA) - A última rodada de negociações entre China e Estados Unidos sobre a questão comercial, concluída nesta quinta-feira (31), em Washington, produziu "importantes progressos", de acordo com uma nota divulgada pela delegação de Pequim.
"As duas partes tiveram discussões francas, específicas e produtivas", afirma o comunicado. EUA e China falaram sobre desequilíbrio comercial, transferência de tecnologia, proteção da propriedade intelectual, barreiras não tarifárias, serviços, agricultura e mecanismos de verificação.
A China concordou em "fazer esforços ativos para expandir as importações dos Estados Unidos no setor de agricultura". Os dois países assinaram uma trégua de 90 dias na guerra comercial no dia 1º de dezembro, no G20 de Buenos Aires.
Se não houver acordo nesse prazo, ambos os governos podem estabelecer sobretaxas alfandegárias de 25%. Ao longo do ano passado, Donald Trump já havia sobretaxado em 10% cerca de US$ 250 bilhões em produtos chineses, enquanto Pequim reagiu com a mesma tarifa, mas sobre US$ 110 bilhões em itens americanos. Essas taxações foram mantidas, apesar da trégua. O país asiático possui um superávit comercial com os EUA avaliado em US$ 375 bilhões. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"As duas partes tiveram discussões francas, específicas e produtivas", afirma o comunicado. EUA e China falaram sobre desequilíbrio comercial, transferência de tecnologia, proteção da propriedade intelectual, barreiras não tarifárias, serviços, agricultura e mecanismos de verificação.
A China concordou em "fazer esforços ativos para expandir as importações dos Estados Unidos no setor de agricultura". Os dois países assinaram uma trégua de 90 dias na guerra comercial no dia 1º de dezembro, no G20 de Buenos Aires.
Se não houver acordo nesse prazo, ambos os governos podem estabelecer sobretaxas alfandegárias de 25%. Ao longo do ano passado, Donald Trump já havia sobretaxado em 10% cerca de US$ 250 bilhões em produtos chineses, enquanto Pequim reagiu com a mesma tarifa, mas sobre US$ 110 bilhões em itens americanos. Essas taxações foram mantidas, apesar da trégua. O país asiático possui um superávit comercial com os EUA avaliado em US$ 375 bilhões. (ANSA)
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