Bolsonaro tem febre e previsão de alta médica é adiada
SÃO PAULO, 4 FEV (ANSA) - Após apresentar um quadro febril e alterações em exames de análises clínicas, o presidente Jair Bolsonaro foi transferido nesta segunda-feira (4) para unidade de cuidados semi-intensivos no hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, onde está internado há uma semana.
De acordo com o porta-voz da Presidência, Otávio Rêgo Barros, devido ao novo boletim médico, o presidente não receberá alta na próxima-quarta-feira (6), como era previsto inicialmente. Desta forma, Bolsonaro permanecerá hospitalizado até, pelo menos, a próxima segunda(11).
Barros informou que o chefe de Estado brasileiro precisou ser submetido a tratamento com antibióticos de amplo espectro após elevação de sua temperatura, que chegou a 37,3ºC, e do aumento de leucócitos, o que pode indicar um processo inflamatório. Como os antibióticos devem ser ministrados por sete dias, ele deve permanecer no hospital por mais este período, informou o porta-voz.
Além disso, de acordo com o boletim médico, alguns exames de imagem mostraram uma "coleção líquida" ao lado do intestino na região da antiga colostomia. Por isso, Bolsonaro foi submetido à punção guiada por ultrassonografia e permanece com dreno no local.
Bolsonaro está internado desde o dia 27 de janeiro. Um dia depois, ele foi submetido a uma cirurgia de retirada da bolsa de colostomia utilizada desde que foi alvo de um ataque a faca em setembro passado. O presidente segue realizando exercícios respiratórios e de fortalecimento muscular no quarto. Por ordem médica, as visitas permanecem restritas. Atualmente, ele está acompanhando da esposa Michelle e do filho Carlos Bolsonaro. (ANSA - Com informações Agência Brasil)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
De acordo com o porta-voz da Presidência, Otávio Rêgo Barros, devido ao novo boletim médico, o presidente não receberá alta na próxima-quarta-feira (6), como era previsto inicialmente. Desta forma, Bolsonaro permanecerá hospitalizado até, pelo menos, a próxima segunda(11).
Barros informou que o chefe de Estado brasileiro precisou ser submetido a tratamento com antibióticos de amplo espectro após elevação de sua temperatura, que chegou a 37,3ºC, e do aumento de leucócitos, o que pode indicar um processo inflamatório. Como os antibióticos devem ser ministrados por sete dias, ele deve permanecer no hospital por mais este período, informou o porta-voz.
Além disso, de acordo com o boletim médico, alguns exames de imagem mostraram uma "coleção líquida" ao lado do intestino na região da antiga colostomia. Por isso, Bolsonaro foi submetido à punção guiada por ultrassonografia e permanece com dreno no local.
Bolsonaro está internado desde o dia 27 de janeiro. Um dia depois, ele foi submetido a uma cirurgia de retirada da bolsa de colostomia utilizada desde que foi alvo de um ataque a faca em setembro passado. O presidente segue realizando exercícios respiratórios e de fortalecimento muscular no quarto. Por ordem médica, as visitas permanecem restritas. Atualmente, ele está acompanhando da esposa Michelle e do filho Carlos Bolsonaro. (ANSA - Com informações Agência Brasil)
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