Grupo de Lima incorpora Guaidó e rechaça diálogo com Maduro
CARACAS, 4 FEV (ANSA) - Ao fim da reunião de emergência sobre a crise da Venezuela realizada em Ottawa, no Canadá, nesta segunda-feira (4), 11 países do Grupo de Lima, exceto o México, reiteraram o total apoio ao Juan Guaidó como presidente interino e anunciaram que o líder opositor passa a fazer parte do bloco regional.
Além disso, o grupo também rejeitou as "tentativas de diálogo promovidas por vários atores internacionais que foram manipuladas pelo regime de Nicolás Maduro, o que as transformou em uma tática ditatorial para permanecer no poder". Em uma declaração conjunta, Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Honduras, Panamá, Paraguai e Peru comemoraram "a decisão de um crescente número de países que reconheceram Guaidó". O Grupo de Lima também pediu que as iniciativas da comunidade internacional devem ter como objetivo "apoiar a rota constitucional apresentada pela Assembleia Nacional", para garantir "uma transição pacífica do regime ditatorial de Maduro, que alcance a convocação de eleições e o estabelecimento da democracia na Venezuela". O apoio foi endossado pela chanceler do Canadá, Chystia Freeland, que, ressaltou que o grupo apoia a "rota pacífica, sem uso da força".
Por fim, o grupo expressou sua profunda preocupação pela grave situação humanitária na Venezuela e pediu à Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Michelle Bachelet, que "reaja imediatamente à grave situação na Venezuela, rejeite a repressão ao protesto contra o governo e exija a liberdade de imprensa, bem como a segurança de Guaidó, rejeitando as medidas restritivas impostas a ele pelo Supremo Tribunal de Justiça controlado pelo regime Maduro". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Além disso, o grupo também rejeitou as "tentativas de diálogo promovidas por vários atores internacionais que foram manipuladas pelo regime de Nicolás Maduro, o que as transformou em uma tática ditatorial para permanecer no poder". Em uma declaração conjunta, Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Honduras, Panamá, Paraguai e Peru comemoraram "a decisão de um crescente número de países que reconheceram Guaidó". O Grupo de Lima também pediu que as iniciativas da comunidade internacional devem ter como objetivo "apoiar a rota constitucional apresentada pela Assembleia Nacional", para garantir "uma transição pacífica do regime ditatorial de Maduro, que alcance a convocação de eleições e o estabelecimento da democracia na Venezuela". O apoio foi endossado pela chanceler do Canadá, Chystia Freeland, que, ressaltou que o grupo apoia a "rota pacífica, sem uso da força".
Por fim, o grupo expressou sua profunda preocupação pela grave situação humanitária na Venezuela e pediu à Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Michelle Bachelet, que "reaja imediatamente à grave situação na Venezuela, rejeite a repressão ao protesto contra o governo e exija a liberdade de imprensa, bem como a segurança de Guaidó, rejeitando as medidas restritivas impostas a ele pelo Supremo Tribunal de Justiça controlado pelo regime Maduro". (ANSA)
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