Itália apoia eleições livres na Venezuela
ROMA, 4 FEV (ANSA) - O governo italiano declarou ser a favor de novas eleições "livres e transparentes" para definir um novo mandatário na Venezuela, revelou uma nota do Palazzo Chigi nesta segunda-feira (4).
"A Itália apoia o desejo do povo venezuelano de alcançar novas eleições presidenciais livres e transparentes através de um processo pacífico e democrático, em conformidade com o princípio da autodeterminação", diz o texto.
O comunicado ressalta que o país europeu participará ativamente dos trabalhos do grupo de contato internacional, porque é "urgente intervir imediatamente para aliviar o sofrimento material da população e permitir o acesso de ajuda humanitária".
A medida servirá para garantir a segurança dos cidadãos, abstendo-se de todas as formas de violência e da livre e demonstração pacífica de dissidência e protesto, sem qualquer forma de coerção, explica o governo. A declaração foi divulgada após a Itália ter sido o único país da União Europeia (UE) a vetar a resolução conjunta a favor do reconhecimento do líder opositor ao governo de Nicolás Maduro, Juan Guaidó, como presidente da Venezuela. Hoje cedo, após o ultimato dado ao regime de Maduro, países como Alemanha, Áustria, Dinamarca, Espanha, Finlândia, França, Holanda, Lituânia, Luxemburgo, Portugal, Reino Unido, República Tcheca e Suécia declararam seu apoio a Guaidó. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"A Itália apoia o desejo do povo venezuelano de alcançar novas eleições presidenciais livres e transparentes através de um processo pacífico e democrático, em conformidade com o princípio da autodeterminação", diz o texto.
O comunicado ressalta que o país europeu participará ativamente dos trabalhos do grupo de contato internacional, porque é "urgente intervir imediatamente para aliviar o sofrimento material da população e permitir o acesso de ajuda humanitária".
A medida servirá para garantir a segurança dos cidadãos, abstendo-se de todas as formas de violência e da livre e demonstração pacífica de dissidência e protesto, sem qualquer forma de coerção, explica o governo. A declaração foi divulgada após a Itália ter sido o único país da União Europeia (UE) a vetar a resolução conjunta a favor do reconhecimento do líder opositor ao governo de Nicolás Maduro, Juan Guaidó, como presidente da Venezuela. Hoje cedo, após o ultimato dado ao regime de Maduro, países como Alemanha, Áustria, Dinamarca, Espanha, Finlândia, França, Holanda, Lituânia, Luxemburgo, Portugal, Reino Unido, República Tcheca e Suécia declararam seu apoio a Guaidó. (ANSA)
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