Venezuela ameaça romper diálogo com países que apoiam Guaidó
CARACAS, 4 FEV (ANSA) - O governo do líder chavista Nicolás Maduro ameaçou nesta segunda-feira (4) romper as relações bilaterais com todos os Estados-membros da União Europeia (UE) que reconhecem seu opositor, Juan Guaidó, como presidente interino da Venezuela. De acordo com o Ministério das Relações Exteriores do país sul-americano, um levantamento do quadro diplomático bilateral será realizado imediatamente até que os países europeus divulguem uma "retificação que descarte o apoio aos planos golpistas" de Guaidó.
Além disso, o governo ressaltou "sua rejeição mais enérgica da decisão adotada por alguns governos europeus, na qual eles se submetem oficialmente à estratégia dos Estados Unidos para derrubar o governo legítimo" do líder chavista.
No comunicado divulgado no Twitter pelo chanceler Jorge Arreaza, Maduro ainda pede que os líderes europeus retornem a seguir "a trilha da moderação e do equilíbrio, para que se tornem capazes de contribuir construtivamente para uma via política, pacífica e dialogada que permita abordar as diferenças entre as forças políticas" de seu país.
Após o ultimo dado ao regime de Maduro, ao menos 13 dos 28 países da UE reconheceram Guaidó como presidente interino da Venezuela. A lista inclui nações como a Alemanha, Áustria, Dinamarca, Espanha, Finlândia, França, Holanda, Lituânia, Luxemburgo, Portugal, Reino Unido, República Tcheca e Suécia.
A Itália, por sua vez, teria sido o único país a vetar a resolução conjunta a favor do presidente da Assembleia Nacional venezuelana. Guaidó, na qualidade de mandatário da Assembleia Nacional, reivindicou a Presidência da Venezuela no último dia 23 de janeiro, alegando que o segundo mandato de Maduro, iniciado uma semana antes, é ilegítimo e que o cargo estava vago. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Além disso, o governo ressaltou "sua rejeição mais enérgica da decisão adotada por alguns governos europeus, na qual eles se submetem oficialmente à estratégia dos Estados Unidos para derrubar o governo legítimo" do líder chavista.
No comunicado divulgado no Twitter pelo chanceler Jorge Arreaza, Maduro ainda pede que os líderes europeus retornem a seguir "a trilha da moderação e do equilíbrio, para que se tornem capazes de contribuir construtivamente para uma via política, pacífica e dialogada que permita abordar as diferenças entre as forças políticas" de seu país.
Após o ultimo dado ao regime de Maduro, ao menos 13 dos 28 países da UE reconheceram Guaidó como presidente interino da Venezuela. A lista inclui nações como a Alemanha, Áustria, Dinamarca, Espanha, Finlândia, França, Holanda, Lituânia, Luxemburgo, Portugal, Reino Unido, República Tcheca e Suécia.
A Itália, por sua vez, teria sido o único país a vetar a resolução conjunta a favor do presidente da Assembleia Nacional venezuelana. Guaidó, na qualidade de mandatário da Assembleia Nacional, reivindicou a Presidência da Venezuela no último dia 23 de janeiro, alegando que o segundo mandato de Maduro, iniciado uma semana antes, é ilegítimo e que o cargo estava vago. (ANSA)
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