Araújo e Pompeo querem 'influenciar' Exército venezuelano
SÃO PAULO, 05 FEV (ANSA) - O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Ernesto Araújo, se reuniu nesta terça-feira (5), em Washington, com o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo.
O encontro serviu para discutir a crise na Venezuela - os dois países reconheceram Juan Guaidó como presidente interino - e preparar a visita de Jair Bolsonaro aos Estados Unidos, ainda sem data definida.
De acordo com Araújo, ele e Pompeo debateram maneiras de tentar fazer as Forças Armadas venezuelanas abandonarem Nicolás Maduro, o que tiraria do líder chavista sua principal base de sustentação. O chanceler também garantiu que não considera uma "opção militar" para dar fim ao regime vigente em Caracas.
Além de Pompeo, Araújo se reuniu com o conselheiro da Casa Branca para Segurança Nacional, John Bolton. "Discutimos apoio mútuo ao presidente interino da Venezuela, incluindo logística para fornecer assistência humanitária ao povo venezuelano", disse o americano no Twitter.
Segundo Bolton, a aliança entre EUA e Brasil "está mais forte do que nunca". Já nesta quarta (6), o chanceler deve se encontrar com o ministro das Relações Exteriores da Turquia, Mevlut Cavusoglu, cujo país é um dos que apoiam Maduro, e com o secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis Almagro. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O encontro serviu para discutir a crise na Venezuela - os dois países reconheceram Juan Guaidó como presidente interino - e preparar a visita de Jair Bolsonaro aos Estados Unidos, ainda sem data definida.
De acordo com Araújo, ele e Pompeo debateram maneiras de tentar fazer as Forças Armadas venezuelanas abandonarem Nicolás Maduro, o que tiraria do líder chavista sua principal base de sustentação. O chanceler também garantiu que não considera uma "opção militar" para dar fim ao regime vigente em Caracas.
Além de Pompeo, Araújo se reuniu com o conselheiro da Casa Branca para Segurança Nacional, John Bolton. "Discutimos apoio mútuo ao presidente interino da Venezuela, incluindo logística para fornecer assistência humanitária ao povo venezuelano", disse o americano no Twitter.
Segundo Bolton, a aliança entre EUA e Brasil "está mais forte do que nunca". Já nesta quarta (6), o chanceler deve se encontrar com o ministro das Relações Exteriores da Turquia, Mevlut Cavusoglu, cujo país é um dos que apoiam Maduro, e com o secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis Almagro. (ANSA)
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