Bolsonaro é acusado de barrar filme sobre 'cura gay'e rebate
SÃO PAULO, 5 FEV (ANSA) - O ator norte-americano Kevin McHale, famoso por atuar na série Glee, acusou o presidente Jair Bolsonaro de censurar um filme que trata sobre um processo de "cura gay" . A declaração gerou polêmica nas redes sociais e foi rebatida pelo brasileiro. O filme "Boy erased" estava previsto para estrear no circuito de cinema brasileiro na última quinta-feira (31), mas teve a premier cancelada um dia depois. Com isso, a história que conta a vida de um jovem que se submete a um tratamento batizado de "cura gay" nos Estados Unidos poderá ser vista apenas no streaming.
A decisão foi revelada pela distribuidora Universal e gerou polêmica entre os internautas nas redes sociais, que falaram em censura. Muitos acusaram a empresa de ter medo da onda conservadora que tomou conta do Brasil. "Então começou. Boy Erased acabou de ser banido no Brasil.
Bolsonaro é uma ameaça e um perigo para a comunidade LGBTQ+ no Brasil. Censurar um filme sobre os perigos da terapia de conversão é só o começo", publicou o ator no Twitter. Bolsonaro, por sua vez, usou a mesma rede social para rebater as acusações e negar que tenha mandado censurar o longa. "Fui informado de que um ator americano está me acusando de censurar seu filme no Brasil. Mentira! Tenho mais o que fazer. Boa noite a todos", escreveu.
Em comunicado, a Universal afirmou que a decisão de cancelar ocorreu "única e exclusivamente por uma questão comercial baseada no custo de campanha de lançamento versus estimativa de bilheteria nos cinemas". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A decisão foi revelada pela distribuidora Universal e gerou polêmica entre os internautas nas redes sociais, que falaram em censura. Muitos acusaram a empresa de ter medo da onda conservadora que tomou conta do Brasil. "Então começou. Boy Erased acabou de ser banido no Brasil.
Bolsonaro é uma ameaça e um perigo para a comunidade LGBTQ+ no Brasil. Censurar um filme sobre os perigos da terapia de conversão é só o começo", publicou o ator no Twitter. Bolsonaro, por sua vez, usou a mesma rede social para rebater as acusações e negar que tenha mandado censurar o longa. "Fui informado de que um ator americano está me acusando de censurar seu filme no Brasil. Mentira! Tenho mais o que fazer. Boa noite a todos", escreveu.
Em comunicado, a Universal afirmou que a decisão de cancelar ocorreu "única e exclusivamente por uma questão comercial baseada no custo de campanha de lançamento versus estimativa de bilheteria nos cinemas". (ANSA)
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