Após crise dos 'coletes amarelos', Macron recupera aprovação
PARIS, 06 FEV (ANSA) - Após ter vivido o momento mais difícil de seu mandato, o presidente da França, Emmanuel Macron, começa a dar sinais de recuperação.
Segundo uma pesquisa do instituto Ifop, o índice de aprovação do mandatário subiu seis pontos em um mês e chegou a 34%, retornando ao patamar de outubro de 2018 (33%), antes da onda de protestos dos "coletes amarelos".
Depois de ter atingido o mínimo de 23% em dezembro, a popularidade de Macron já havia subido para 28% em janeiro.
Ainda assim, 66% dos entrevistados continuam desaprovando o presidente da França. A pesquisa ouviu 1.006 eleitores, entre 31 de janeiro e 1º de fevereiro.
Desde que os "coletes amarelos" tomaram as ruas do país para protestar contra as políticas econômicas e sociais do governo, Macron anunciou uma série de medidas para conter a insatisfação, como o aumento do salário mínimo.
Outro fator que pode ter impulsionado sua aprovação neste início de ano é seu envolvimento pessoal no chamado "grande debate nacional", iniciativa convocada pelo presidente para encontrar soluções compartilhadas para o país. Nesta quinta (7), ele deve participar de um encontro público no departamento de Saône-et-Loire.
A recuperação chega em boa hora para Macron, que terá em maio o desafio das eleições para o Parlamento Europeu, quando seu partido, chamado A República em Marcha, disputará novamente a liderança na França com a extrema direita de Marine Le Pen.
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Segundo uma pesquisa do instituto Ifop, o índice de aprovação do mandatário subiu seis pontos em um mês e chegou a 34%, retornando ao patamar de outubro de 2018 (33%), antes da onda de protestos dos "coletes amarelos".
Depois de ter atingido o mínimo de 23% em dezembro, a popularidade de Macron já havia subido para 28% em janeiro.
Ainda assim, 66% dos entrevistados continuam desaprovando o presidente da França. A pesquisa ouviu 1.006 eleitores, entre 31 de janeiro e 1º de fevereiro.
Desde que os "coletes amarelos" tomaram as ruas do país para protestar contra as políticas econômicas e sociais do governo, Macron anunciou uma série de medidas para conter a insatisfação, como o aumento do salário mínimo.
Outro fator que pode ter impulsionado sua aprovação neste início de ano é seu envolvimento pessoal no chamado "grande debate nacional", iniciativa convocada pelo presidente para encontrar soluções compartilhadas para o país. Nesta quinta (7), ele deve participar de um encontro público no departamento de Saône-et-Loire.
A recuperação chega em boa hora para Macron, que terá em maio o desafio das eleições para o Parlamento Europeu, quando seu partido, chamado A República em Marcha, disputará novamente a liderança na França com a extrema direita de Marine Le Pen.
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