Flavio Bolsonaro é ivestigado por compra de imóveis
SÃO PAULO, 6 FEV (ANSA) - Filho do presidente Jair Bolsonaro, o senador Flavio Bolsonaro (PSL) está sendo investigado por suposta falsificação de documentos para fins eleitorais.
O caso está com a Polícia Federal do Rio de Janeiro e foi enviado também para a Procuradoria-Geral da República. A investigação começou em março de 2018.
A suspeita é que Flavio tenha cometido fraude na declaração e imóveis comprados em "negociações relâmpagos", com valores abaixo do real. Isso teria aumentado o patrimônio pessoal do senador, além de configurar crime de lavagem de dinheiro. Uma reportagem de janeiro de 2018 da "Folha de S.Paulo" dizia que Flavio Bolsonaro tinha realizado 19 operações imobiliárias no Rio de Janeiro. Em um dos casos, relacionado a um imóvel no bairro de Laranjeiras, o filho do presidente declarou à Justiça Eleitoral, em 2016, que o valor era de 846 mil reais. Mas, na escritura, no fim do mesmo ano, o valor registrado foi de 1,7 milhão de reais.
A defesa de Bolsonaro, em comunicado, criticou a investigação, dizendo que a denúncia que motivou o inquérito é "desprovida de fundamento" e feita por um advogado ligado ao PT "com o único intuito de provocar desgaste político a seus adversários". "No âmbito estadual ela foi arquivada e, com absoluta certeza, também terá o mesmo destino no âmbito federal". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O caso está com a Polícia Federal do Rio de Janeiro e foi enviado também para a Procuradoria-Geral da República. A investigação começou em março de 2018.
A suspeita é que Flavio tenha cometido fraude na declaração e imóveis comprados em "negociações relâmpagos", com valores abaixo do real. Isso teria aumentado o patrimônio pessoal do senador, além de configurar crime de lavagem de dinheiro. Uma reportagem de janeiro de 2018 da "Folha de S.Paulo" dizia que Flavio Bolsonaro tinha realizado 19 operações imobiliárias no Rio de Janeiro. Em um dos casos, relacionado a um imóvel no bairro de Laranjeiras, o filho do presidente declarou à Justiça Eleitoral, em 2016, que o valor era de 846 mil reais. Mas, na escritura, no fim do mesmo ano, o valor registrado foi de 1,7 milhão de reais.
A defesa de Bolsonaro, em comunicado, criticou a investigação, dizendo que a denúncia que motivou o inquérito é "desprovida de fundamento" e feita por um advogado ligado ao PT "com o único intuito de provocar desgaste político a seus adversários". "No âmbito estadual ela foi arquivada e, com absoluta certeza, também terá o mesmo destino no âmbito federal". (ANSA)
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