UE bloqueia fusão entre Alstom e Siemens
BRUXELAS, 06 FEV (ANSA) - A Comissão Europeia bloqueou o projeto de fusão entre a francesa Alstom e a alemã Siemens, alegando que a operação prejudicaria os setores de sinalização ferroviária e de trens de alta velocidade.
A junção das atividades ferroviárias dos dois grupos havia sido anunciada em setembro de 2017 e era apoiada tanto por Paris quanto por Berlim. O objetivo era criar uma espécie de "Airbus dos trens", em referência ao consórcio europeu de aviação.
"Siemens e Alstom são diamantes da indústria ferroviária. Na falta de ações corretivas, essa fusão aumentaria os preços nos sistemas de sinalização que garantem a segurança dos passageiros e das gerações futuras de trens de altíssima velocidade", justificou a comissária europeia para Concorrência, Margrethe Vestager.
"A Comissão vetou a concentração porque as partes não estavam dispostas a remediar os problemas de concorrência que identificamos", acrescentou. Segundo o poder Executivo da União Europeia, a fusão limitaria as opções de clientes, operadores ferroviários e gestores de infraestruturas.
Os dois grupos argumentavam que a operação era necessária para enfrentar a concorrência chinesa no setor. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A junção das atividades ferroviárias dos dois grupos havia sido anunciada em setembro de 2017 e era apoiada tanto por Paris quanto por Berlim. O objetivo era criar uma espécie de "Airbus dos trens", em referência ao consórcio europeu de aviação.
"Siemens e Alstom são diamantes da indústria ferroviária. Na falta de ações corretivas, essa fusão aumentaria os preços nos sistemas de sinalização que garantem a segurança dos passageiros e das gerações futuras de trens de altíssima velocidade", justificou a comissária europeia para Concorrência, Margrethe Vestager.
"A Comissão vetou a concentração porque as partes não estavam dispostas a remediar os problemas de concorrência que identificamos", acrescentou. Segundo o poder Executivo da União Europeia, a fusão limitaria as opções de clientes, operadores ferroviários e gestores de infraestruturas.
Os dois grupos argumentavam que a operação era necessária para enfrentar a concorrência chinesa no setor. (ANSA)
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