Itália começa a fechar maior centro de migrantes da Europa
MINEO, 07 FEV (ANSA) - O Ministério do Interior da Itália, chefiado por Matteo Salvini, começou nesta quinta-feira (7) a esvaziar o centro de acolhimento de migrantes de Mineo, na região da Sicília, que abriga pouco menos de 1,2 mil pessoas.
Essa é a maior estrutura do tipo em toda a Europa. Dois ônibus, um com 25 e outro com 19 deslocados internacionais, partiram para centros de assistência extraordinária em Trapani e Ragusa, também na Sicília.
O objetivo de Salvini é fechar o centro de Mineo ainda em 2019.
"Como prometido! Começaram hoje as transferências do centro de Mineo, com o objetivo de fechá-lo até o fim do ano. Não apenas subtraímos esses megacentros dos delinquentes, de máfias italianas e estrangeiras, mas também economizamos dinheiro para destinar às forças de ordem", comemorou o ministro no Facebook.
No mês passado, ele já havia determinado o fechamento do centro de acolhimento de Castelnuovo di Porto, a 30 quilômetros de Roma e que abrigava mais de 500 pessoas. A maioria dos hóspedes desses locais aguarda a análise de pedidos de refúgio, mas muitos já receberam permissão de estadia por motivos humanitários e podem acabar na rua.
Segundo o chamado "Decreto Salvini", que entrou em vigor no ano passado, migrantes nessas condições não podem ficar nos centros de assistência extraordinária, e a Itália não concederá mais permissões de estadia por motivos humanitários.
Após tomar posse, em junho passado, o ministro endureceu as políticas migratórias do país e fechou os portos para navios de ONGs que operam no Mediterrâneo. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Essa é a maior estrutura do tipo em toda a Europa. Dois ônibus, um com 25 e outro com 19 deslocados internacionais, partiram para centros de assistência extraordinária em Trapani e Ragusa, também na Sicília.
O objetivo de Salvini é fechar o centro de Mineo ainda em 2019.
"Como prometido! Começaram hoje as transferências do centro de Mineo, com o objetivo de fechá-lo até o fim do ano. Não apenas subtraímos esses megacentros dos delinquentes, de máfias italianas e estrangeiras, mas também economizamos dinheiro para destinar às forças de ordem", comemorou o ministro no Facebook.
No mês passado, ele já havia determinado o fechamento do centro de acolhimento de Castelnuovo di Porto, a 30 quilômetros de Roma e que abrigava mais de 500 pessoas. A maioria dos hóspedes desses locais aguarda a análise de pedidos de refúgio, mas muitos já receberam permissão de estadia por motivos humanitários e podem acabar na rua.
Segundo o chamado "Decreto Salvini", que entrou em vigor no ano passado, migrantes nessas condições não podem ficar nos centros de assistência extraordinária, e a Itália não concederá mais permissões de estadia por motivos humanitários.
Após tomar posse, em junho passado, o ministro endureceu as políticas migratórias do país e fechou os portos para navios de ONGs que operam no Mediterrâneo. (ANSA)
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