Maduro bloqueia entrada de ajuda humanitária na Venezuela
NOVA YORK, 7 FEV (ANSA) - Os militares do governo de Nicolás Maduro criaram uma barreira na fronteira entre a Venezuela e a Colômbia para impedir a entrada de ajuda humanitária vinda dos Estados Unidos. O impasse foi registrado na ponte Las Tienditas, que une a cidade colombiana de Cúcuta ao povoado de Ureña, no extremo oeste da Venezuela.
A medida foi criticada pelo secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, que insistiu para que o líder chavista autorizasse a entrada de suprimentos para o "povo faminto". "O povo venezuelano precisa desesperadamente de ajuda humanitária. Os Estados Unidos e outros países estão tentando ajudar, mas o Exército da Venezuela, sob as ordens de Maduro, está bloqueando a ajuda com caminhões e navios-tanque", escreveu no Twitter o secretário de Estado.
A entrada de ajuda humanitária no país foi negociada e aprovada pelo autoproclamado presidente interino, o opositor Juan Guaidó, reconhecido por 40 países como mandatário da Venezuela. No entanto, Maduro e o Tribunal Supremo de Justiça recusam a ajuda.
Segundo o líder chavista, a medida está totalmente contra a Constituição do país e não passa de um pretexto para o governo de Donald Trump realizar uma intervenção militar. Itália Na manhã desta quinta-feira (7), o vice-premier da Itália, Luigi Di Maio, afirmou que a Itália deveria ser "neutra" em relação a crise na Venezuela. "Não devemos tomar partido nem com Maduro nem com Guaidó.
Convidei Guaidó para responder ao apelo do Papa Francisco", disse Ontem(6), o presidente da Assembleia Nacional venezuelana pediu uma reunião, "o mais breve possível, com Di Maio e o também vice-premier, Matteo Salvini. As solicitações foram enviadas em cartas separas, principalmente porque o próprio governo de coalizão na Itália diverge sobre a crise no país latino. Enquanto Salvini é a principal voz pró-Guaidó na Itália, Di Maio critica a "interferência" estrangeira na Venezuela e evita tomar lado. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A medida foi criticada pelo secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, que insistiu para que o líder chavista autorizasse a entrada de suprimentos para o "povo faminto". "O povo venezuelano precisa desesperadamente de ajuda humanitária. Os Estados Unidos e outros países estão tentando ajudar, mas o Exército da Venezuela, sob as ordens de Maduro, está bloqueando a ajuda com caminhões e navios-tanque", escreveu no Twitter o secretário de Estado.
A entrada de ajuda humanitária no país foi negociada e aprovada pelo autoproclamado presidente interino, o opositor Juan Guaidó, reconhecido por 40 países como mandatário da Venezuela. No entanto, Maduro e o Tribunal Supremo de Justiça recusam a ajuda.
Segundo o líder chavista, a medida está totalmente contra a Constituição do país e não passa de um pretexto para o governo de Donald Trump realizar uma intervenção militar. Itália Na manhã desta quinta-feira (7), o vice-premier da Itália, Luigi Di Maio, afirmou que a Itália deveria ser "neutra" em relação a crise na Venezuela. "Não devemos tomar partido nem com Maduro nem com Guaidó.
Convidei Guaidó para responder ao apelo do Papa Francisco", disse Ontem(6), o presidente da Assembleia Nacional venezuelana pediu uma reunião, "o mais breve possível, com Di Maio e o também vice-premier, Matteo Salvini. As solicitações foram enviadas em cartas separas, principalmente porque o próprio governo de coalizão na Itália diverge sobre a crise no país latino. Enquanto Salvini é a principal voz pró-Guaidó na Itália, Di Maio critica a "interferência" estrangeira na Venezuela e evita tomar lado. (ANSA)
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