UE preside hoje no Uruguai reunião sobre crise na Venezuela
BRASÍLIAE MONTEVIDÉU, 7 FEV (ANSA) - O chamado "Grupo de Contato Internacional", que reúne países europeus e latino-americanos na tentativa de solucionar a crise na Venezuela, vai se reunir hoje (7) pela primeira vez, em Montevidéu, no Uruguai.
O encontro, de nível ministerial, contará com a presença do presidente do Uruguai, Tabaré Vázquez, e com a representante de Relações Exteriores da União Europeia, a italiana Federica Mogherini. Pela América Latina, participarão México, Bolívia, Costa Rica e Equador. Da Europa, estarão ministros da Alemanha, França, Itália, Espanha, Reino Unido, Suécia, Holanda e Portugal. O Brasil não está no grupo, que foi formado em 31 de janeiro por Mogherini com o objetivo de instalar o diálogo entre o governo de Nicolás Maduro e do autoproclamado presidente Juan Guaidó. A UE já reconheceu o líder da oposição e tem pedido a convocação de novas eleições. Por outro lado, paralelamente, México e Uruguai têm impulsionado diálogos entre Maduro e a oposição liderada por Guaidó, deputado titular da Assembleia Nacional. Na última quarta-feira (6), México, Uruguai e membros da Comunidade do Caribe (Caricom) lançaram o "Mecanismo de Montevidéu" como "alternativa pacífica e democrática que privilegia o diálogo e a paz para resolver a crise na Venezuela". O Mecanismo definiu quatro fases para isso: diálogo imediato entre as partes, negociação a partir de alguns pontos em comum, formulação de compromissos a serem cumpridos pelas parte e, por fim, implementação desses acordos. A proposta, porém, exclui a exigência de eleições antecipadas na Venezuela, como reivindicado por muitos governos e pela oposição. Por isso, Guaidó chegou a criticar a iniciativa, que, por sua vez agradou a Maduro. (ANS)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O encontro, de nível ministerial, contará com a presença do presidente do Uruguai, Tabaré Vázquez, e com a representante de Relações Exteriores da União Europeia, a italiana Federica Mogherini. Pela América Latina, participarão México, Bolívia, Costa Rica e Equador. Da Europa, estarão ministros da Alemanha, França, Itália, Espanha, Reino Unido, Suécia, Holanda e Portugal. O Brasil não está no grupo, que foi formado em 31 de janeiro por Mogherini com o objetivo de instalar o diálogo entre o governo de Nicolás Maduro e do autoproclamado presidente Juan Guaidó. A UE já reconheceu o líder da oposição e tem pedido a convocação de novas eleições. Por outro lado, paralelamente, México e Uruguai têm impulsionado diálogos entre Maduro e a oposição liderada por Guaidó, deputado titular da Assembleia Nacional. Na última quarta-feira (6), México, Uruguai e membros da Comunidade do Caribe (Caricom) lançaram o "Mecanismo de Montevidéu" como "alternativa pacífica e democrática que privilegia o diálogo e a paz para resolver a crise na Venezuela". O Mecanismo definiu quatro fases para isso: diálogo imediato entre as partes, negociação a partir de alguns pontos em comum, formulação de compromissos a serem cumpridos pelas parte e, por fim, implementação desses acordos. A proposta, porém, exclui a exigência de eleições antecipadas na Venezuela, como reivindicado por muitos governos e pela oposição. Por isso, Guaidó chegou a criticar a iniciativa, que, por sua vez agradou a Maduro. (ANS)
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