Eleição regional na Itália ganha caráter nacional
PESCARA, 09 FEV (ANSA) - A região de Abruzzo, no centro da Itália, vai às urnas neste domingo (10) para eleger seu novo governador e renovar o poder Legislativo local, em uma disputa acompanhada com atenção em âmbito nacional.
Abruzzo é governada pelo Partido Democrático (PD), de centro-esquerda, cujo candidato, Giovanni Legnini, entra como azarão na corrida eleitoral, apesar de as pesquisas mostrarem que menos de 10 pontos separam os três primeiros colocados.
A disputa é liderada pelo senador Marco Marsilio, do partido de extrema direita Irmãos da Itália (FDI) e apoiado por uma ampla coalizão conservadora que também inclui a ultranacionalista Liga, do vice-premier e ministro do Interior Matteo Salvini, e o moderado Força Itália (FI), de Silvio Berlusconi.
Já o Movimento 5 Estrelas (M5S) candidatou a conselheira regional Sara Marcozzi, derrotada nas eleições em Abruzzo em 2014 - aliados de ocasião em âmbito nacional, M5S e Liga correm sempre separados em disputas regionais.
O único postulante que parece não ter chances de vitória, com menos de 2% das intenções de voto, é Stefano Faljani, do movimento neofascista CasaPound. As urnas ficarão abertas das 7h às 20h, e poderão participar cerca de 1,2 milhão de eleitores.
Com pouco mais de 1,3 milhão de habitantes, Abruzzo é apenas a 14ª região mais populosa da Itália (de um total de 20), mas isso não impediu ministros do governo de realizarem um intenso périplo para impulsionar seus candidatos.
Tanto Salvini quanto o ministro do Trabalho e também vice-premier Luigi Di Maio fizeram diversos comícios em Abruzzo, em uma disputa para se fortalecer dentro da coalizão que governa a Itália atualmente. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Abruzzo é governada pelo Partido Democrático (PD), de centro-esquerda, cujo candidato, Giovanni Legnini, entra como azarão na corrida eleitoral, apesar de as pesquisas mostrarem que menos de 10 pontos separam os três primeiros colocados.
A disputa é liderada pelo senador Marco Marsilio, do partido de extrema direita Irmãos da Itália (FDI) e apoiado por uma ampla coalizão conservadora que também inclui a ultranacionalista Liga, do vice-premier e ministro do Interior Matteo Salvini, e o moderado Força Itália (FI), de Silvio Berlusconi.
Já o Movimento 5 Estrelas (M5S) candidatou a conselheira regional Sara Marcozzi, derrotada nas eleições em Abruzzo em 2014 - aliados de ocasião em âmbito nacional, M5S e Liga correm sempre separados em disputas regionais.
O único postulante que parece não ter chances de vitória, com menos de 2% das intenções de voto, é Stefano Faljani, do movimento neofascista CasaPound. As urnas ficarão abertas das 7h às 20h, e poderão participar cerca de 1,2 milhão de eleitores.
Com pouco mais de 1,3 milhão de habitantes, Abruzzo é apenas a 14ª região mais populosa da Itália (de um total de 20), mas isso não impediu ministros do governo de realizarem um intenso périplo para impulsionar seus candidatos.
Tanto Salvini quanto o ministro do Trabalho e também vice-premier Luigi Di Maio fizeram diversos comícios em Abruzzo, em uma disputa para se fortalecer dentro da coalizão que governa a Itália atualmente. (ANSA)
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