Elizabeth Warren lança pré-candidatura à Casa Branca
WASHINGTON, 09 FEV (ANSA) - A senadora Elizabeth Warren, 69 anos, lançou neste sábado (9) sua pré-candidatura à Presidência dos Estados Unidos pelo Partido Democrata.
Identificada com as alas mais à esquerda da legenda progressista, Warren confirmou sua entrada na disputa pela Casa Branca em Lawrence, cidade operária de seu estado, Massachusetts.
O local escolhido por ela para iniciar a campanha é um moinho onde, há 100 anos, trabalhadores - em sua maioria imigrantes - realizaram uma greve. Em dezembro passado, Warren já havia criado um "comitê exploratório" para iniciar a arrecadação de doações eleitorais.
A senadora por Massachusetts ganhou notoriedade uma década atrás, durante a crise do subprime, quando batalhou por mais proteção aos consumidores e fez críticas ferozes a Wall Street.
Ela aposta na bandeira da luta contra a desigualdade social para se destacar nas concorridas primárias democratas.
Warren deve disputar o mesmo eleitorado do senador por Vermont Bernie Sanders, que ainda não confirmou se concorrerá à Presidência em 2020. Nas eleições de 2016, a senadora decepcionou os entusiastas do colega ao não apoiá-lo na disputa contra Hillary Clinton.
Ela propôs recentemente aumentar a taxação sobre os "ultramilionários", o que atingiria os 75 mil indivíduos mais ricos dos Estados Unidos. Apesar disso, garante acreditar no capitalismo, enquanto Sanders se diz "socialista-democrático".
Outros nomes fortes nas primárias democratas devem ser a senadora pela Califórnia Kamala Harris, que já lançou sua pré-candidatura, e o ex-vice-presidente Joe Biden, que em dezembro afirmou ser a "pessoa mais qualificada" para governar os EUA. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Identificada com as alas mais à esquerda da legenda progressista, Warren confirmou sua entrada na disputa pela Casa Branca em Lawrence, cidade operária de seu estado, Massachusetts.
O local escolhido por ela para iniciar a campanha é um moinho onde, há 100 anos, trabalhadores - em sua maioria imigrantes - realizaram uma greve. Em dezembro passado, Warren já havia criado um "comitê exploratório" para iniciar a arrecadação de doações eleitorais.
A senadora por Massachusetts ganhou notoriedade uma década atrás, durante a crise do subprime, quando batalhou por mais proteção aos consumidores e fez críticas ferozes a Wall Street.
Ela aposta na bandeira da luta contra a desigualdade social para se destacar nas concorridas primárias democratas.
Warren deve disputar o mesmo eleitorado do senador por Vermont Bernie Sanders, que ainda não confirmou se concorrerá à Presidência em 2020. Nas eleições de 2016, a senadora decepcionou os entusiastas do colega ao não apoiá-lo na disputa contra Hillary Clinton.
Ela propôs recentemente aumentar a taxação sobre os "ultramilionários", o que atingiria os 75 mil indivíduos mais ricos dos Estados Unidos. Apesar disso, garante acreditar no capitalismo, enquanto Sanders se diz "socialista-democrático".
Outros nomes fortes nas primárias democratas devem ser a senadora pela Califórnia Kamala Harris, que já lançou sua pré-candidatura, e o ex-vice-presidente Joe Biden, que em dezembro afirmou ser a "pessoa mais qualificada" para governar os EUA. (ANSA)
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