Direita sai às ruas na Espanha para pedir eleições
MADRI, 10 FEV (ANSA) - Milhares de pessoas saíram às ruas de Madri neste domingo (10) para protestar contra o governo do primeiro-ministro socialista Pedro Sánchez, em um ato convocado pelos principais partidos de direita da Espanha.
As legendas Partido Popular (PP) e Cidadãos (Cs) afirmam que o premier deve renunciar por conduzir negociações com separatistas da Catalunha. "O tempo de Sánchez no governo acabou", disse o presidente do PP, Pablo Casado.
O partido de extrema direita Vox, em ascensão na Espanha, também participou da manifestação, a maior desde a posse de Sánchez, em 2 de junho de 2018.
O primeiro-ministro assumiu o cargo prometendo reduzir as tensões entre Madri e Barcelona e já se reuniu duas vezes com o presidente da Catalunha, Quim Torra.
As negociações, no entanto, foram interrompidas na última sexta-feira (8), quando a vice-premier Carmen Calvo disse que os separatistas não abririam mão de realizar um plebiscito pela independência da Catalunha.
Sánchez, por sua vez, precisa dos votos dos separatistas catalães para aprovar o orçamento nacional no Parlamento. Se o texto for recusado, ele deve ser pressionado a antecipar as eleições, que estão previstas para 2020. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
As legendas Partido Popular (PP) e Cidadãos (Cs) afirmam que o premier deve renunciar por conduzir negociações com separatistas da Catalunha. "O tempo de Sánchez no governo acabou", disse o presidente do PP, Pablo Casado.
O partido de extrema direita Vox, em ascensão na Espanha, também participou da manifestação, a maior desde a posse de Sánchez, em 2 de junho de 2018.
O primeiro-ministro assumiu o cargo prometendo reduzir as tensões entre Madri e Barcelona e já se reuniu duas vezes com o presidente da Catalunha, Quim Torra.
As negociações, no entanto, foram interrompidas na última sexta-feira (8), quando a vice-premier Carmen Calvo disse que os separatistas não abririam mão de realizar um plebiscito pela independência da Catalunha.
Sánchez, por sua vez, precisa dos votos dos separatistas catalães para aprovar o orçamento nacional no Parlamento. Se o texto for recusado, ele deve ser pressionado a antecipar as eleições, que estão previstas para 2020. (ANSA)
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