Olivicultores impulsionam 'coletes laranja' na Itália
BARI, 13 FEV (ANSA) - A capital da Itália, Roma, deve receber um novo protesto dos "coletes laranja", movimento inspirado nos "coletes amarelos" franceses, nesta quinta-feira (14), a partir das 9h30.
O grupo já realizou uma manifestação com 3 mil pessoas e dezenas de tratores em Bari, no sul do país, e agora pretende reunir 5 mil indivíduos no centro da "cidade eterna".
Os "coletes laranja" protestam contra a falta de ação do governo e do Parlamento para socorrer agricultores da região da Puglia, que sofrem com os efeitos das geadas do início de 2018 e da bactéria Xylella fastidiosa, praga bastante comum em oliveiras.
O porta-voz do movimento, Onofrio Spagnoletti Zeuli, pediu a aprovação de um decreto de urgência para destinar recursos aos olivicultores. Estima-se que as geadas tenham reduzido em 70% a produção de azeitonas na região.
"Também pleiteamos intervenções sérias contra as fraudes e os cartéis que nos obrigam a abaixar os preços do azeite de oliva extravirgem, um dos principais produtos do 'made in Italy'", disse Zeuli.
"Após muita conversa fiada, os políticos nos forçam a ir a Roma para fazê-los tomar medidas urgentes em favor de um setor que está de joelhos", acrescentou. Além da Puglia, o ato deve reunir olivicultores da Sicília, da Calábria, da Campânia, de Abruzzo, do Lazio e da Toscana.
O objetivo é fazer a maior manifestação de produtores de azeite de oliva da história italiana. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O grupo já realizou uma manifestação com 3 mil pessoas e dezenas de tratores em Bari, no sul do país, e agora pretende reunir 5 mil indivíduos no centro da "cidade eterna".
Os "coletes laranja" protestam contra a falta de ação do governo e do Parlamento para socorrer agricultores da região da Puglia, que sofrem com os efeitos das geadas do início de 2018 e da bactéria Xylella fastidiosa, praga bastante comum em oliveiras.
O porta-voz do movimento, Onofrio Spagnoletti Zeuli, pediu a aprovação de um decreto de urgência para destinar recursos aos olivicultores. Estima-se que as geadas tenham reduzido em 70% a produção de azeitonas na região.
"Também pleiteamos intervenções sérias contra as fraudes e os cartéis que nos obrigam a abaixar os preços do azeite de oliva extravirgem, um dos principais produtos do 'made in Italy'", disse Zeuli.
"Após muita conversa fiada, os políticos nos forçam a ir a Roma para fazê-los tomar medidas urgentes em favor de um setor que está de joelhos", acrescentou. Além da Puglia, o ato deve reunir olivicultores da Sicília, da Calábria, da Campânia, de Abruzzo, do Lazio e da Toscana.
O objetivo é fazer a maior manifestação de produtores de azeite de oliva da história italiana. (ANSA)
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