Fitch reduz estimativa do PIB da Itália de 1,1% para 0,3%
ROMA, 15 FEV (ANSA) - A agência de classificação de risco Fitch reduziu nesta sexta-feira (15) as estimativas de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) da Itália em 2019 de 1,1% para 0,3%.
As previsões do PIB da zona do euro em 2019 também caíram de 1,7% para 1%. De acordo com comunicado da agência, "nos últimos meses os dados sobre a atividade econômica da zona do Euro se deterioraram mais drasticamente do que em outras partes do mundo". A Itália é o país que mais registrou queda, juntamente com a Alemanha (de 1,7% para pouco menos de 1%), a França (de 1,7% para 1,4%) e a Espanha (de 2,3% a 2,1%).
O relatório ainda alertou para um possível avanço dos eurocéticos na UE. "A perspectiva de aumentar as forças eurocéticas dentro do Parlamento Europeu após as eleições pode aumentar as tensões nos mercados financeiros, prejudicar a confiança e reduzir o investimento", diz. Segundo a Fitch, o vice-premier e ministro do Interior da Itália, Matteo Salvini, "está buscando alianças políticas com outros líderes europeus para formar um amplo bloco eurocético no Parlamento Europeu". No entanto, a agência ainda acredita que este grupo será "minoria". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
As previsões do PIB da zona do euro em 2019 também caíram de 1,7% para 1%. De acordo com comunicado da agência, "nos últimos meses os dados sobre a atividade econômica da zona do Euro se deterioraram mais drasticamente do que em outras partes do mundo". A Itália é o país que mais registrou queda, juntamente com a Alemanha (de 1,7% para pouco menos de 1%), a França (de 1,7% para 1,4%) e a Espanha (de 2,3% a 2,1%).
O relatório ainda alertou para um possível avanço dos eurocéticos na UE. "A perspectiva de aumentar as forças eurocéticas dentro do Parlamento Europeu após as eleições pode aumentar as tensões nos mercados financeiros, prejudicar a confiança e reduzir o investimento", diz. Segundo a Fitch, o vice-premier e ministro do Interior da Itália, Matteo Salvini, "está buscando alianças políticas com outros líderes europeus para formar um amplo bloco eurocético no Parlamento Europeu". No entanto, a agência ainda acredita que este grupo será "minoria". (ANSA)
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