Vice de Trump pede para UE reconhecer Guaidó como presidente
BERLIM, 16 FEV (ANSA) - O vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, fez um apelo neste sábado (16) para a União Europeia(UE) reconhecer o líder da oposição ao governo de Nicolás Maduro, Juan Guaidó, como o "único" presidente legítimo da Venezuela. "Todos devemos apoias o povo venezuelano até que restabeleçam a liberdade e a democracia", disse Pence na Conferência de Segurança de Munique.
O vice de Donald Trump ainda acrescentou que o líder chavista é um "ditador" e "não tem mais direito ao poder". "Hoje fazemos um pedido à União Europeia para que dê um passo pela liberdade e reconheça Juan Guaidó como o único presidente legítimo da Venezuela".
O pedido acontece um dia depois do Departamento do Tesouro dos Estados Unidos anunciar novas sanções contra pelo menos cinco funcionários da inteligência próximos a Maduro. Em comunicado, o governo norte-americano afirmou que vai continuar punindo os oficiais que ajudarem o chavista a "reprimir o povo". Entre os afetados estão o comandante da Guarda Presidencial de Maduro e o chefe do Serviço de Inteligência Nacional Bolivariano (SEBIN).
Minutos depois, Maduro ordenou a criação de um plano especial para implementar, de forma permanente, as Forças Armadas para defender o país. A medida tem como objetivo combater uma "possível intervenção militar dos Estados Unidos". Desde que o governo Trump reconheceu Guaidó como presidente da Venezuela, o atual presidente acusa o país e a Colômbia de tentarem organizar uma intervenção militar em seu país. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O vice de Donald Trump ainda acrescentou que o líder chavista é um "ditador" e "não tem mais direito ao poder". "Hoje fazemos um pedido à União Europeia para que dê um passo pela liberdade e reconheça Juan Guaidó como o único presidente legítimo da Venezuela".
O pedido acontece um dia depois do Departamento do Tesouro dos Estados Unidos anunciar novas sanções contra pelo menos cinco funcionários da inteligência próximos a Maduro. Em comunicado, o governo norte-americano afirmou que vai continuar punindo os oficiais que ajudarem o chavista a "reprimir o povo". Entre os afetados estão o comandante da Guarda Presidencial de Maduro e o chefe do Serviço de Inteligência Nacional Bolivariano (SEBIN).
Minutos depois, Maduro ordenou a criação de um plano especial para implementar, de forma permanente, as Forças Armadas para defender o país. A medida tem como objetivo combater uma "possível intervenção militar dos Estados Unidos". Desde que o governo Trump reconheceu Guaidó como presidente da Venezuela, o atual presidente acusa o país e a Colômbia de tentarem organizar uma intervenção militar em seu país. (ANSA)
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