Deputados de oposição renunciam em bloco na Albânia
TIRANA, 18 FEV (ANSA) - Deputados do principal partido de oposição da Albânia renunciaram em bloco a seus assentos na Assembleia Nacional, em uma forma de pressionar o governo a convocar eleições antecipadas e criar um gabinete de transição, nesta segunda-feira (18).
A decisão foi tomada de forma unânime pelos 43 deputados do Partido Democrático (PD), de centro-direita, após uma proposta feita na noite do último domingo (17) por seu líder, Lulzim Basha. O Parlamento albanês tem 140 assentos.
No sábado passado (16), centenas de manifestantes protagonizaram uma violenta manifestação em frente à sede do governo, em Tirana, para protestar contra o primeiro-ministro socialista Edi Rama, a quem acusam de corrupção, de se aliar ao crime organizado e de aumentar a pobreza no país.
Basha pede a convocação de eleições dentro de "padrões internacionais". Ainda é incerta a posição do Movimento Socialista para a Integração (LSI), que tem 18 deputados e é o segundo maior grupo parlamentar de oposição.
O governo Rama, que está no poder desde 2013, conta com 78 cadeiras na Assembleia Nacional, e uma nova manifestação está prevista para a próxima quinta-feira (21). (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A decisão foi tomada de forma unânime pelos 43 deputados do Partido Democrático (PD), de centro-direita, após uma proposta feita na noite do último domingo (17) por seu líder, Lulzim Basha. O Parlamento albanês tem 140 assentos.
No sábado passado (16), centenas de manifestantes protagonizaram uma violenta manifestação em frente à sede do governo, em Tirana, para protestar contra o primeiro-ministro socialista Edi Rama, a quem acusam de corrupção, de se aliar ao crime organizado e de aumentar a pobreza no país.
Basha pede a convocação de eleições dentro de "padrões internacionais". Ainda é incerta a posição do Movimento Socialista para a Integração (LSI), que tem 18 deputados e é o segundo maior grupo parlamentar de oposição.
O governo Rama, que está no poder desde 2013, conta com 78 cadeiras na Assembleia Nacional, e uma nova manifestação está prevista para a próxima quinta-feira (21). (ANSA)
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