Trump pressiona militares da Venezuela para apoiarem Guaidó
WASHINGTON, 19 FEV (ANSA) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, exigiu nesta segunda-feira (18) que as Forças Armadas da Venezuela aceitem o líder opositor Juan Guaidó como presidente interino do país e retirem o apoio ao governo de Nicolás Maduro. Durante discurso ao povo da Venezuela, Cuba e Nicarágua, em Miami, na Flórida, o republicano ameaçou os militares dizendo que podem "perder tudo o que têm" se não mudarem a posição. "Se vocês escolherem esse caminho, não vão encontrar porto seguro, saída fácil ou outro caminho. Vocês vão perder tudo", disse Trump.
O chefe de Estado norte-americano ainda ressaltou que todos os soldados que estão barrando a entrada de ajuda humanitária na Venezuela "arriscam seus futuros e suas vidas". Trump subiu o tom contra Maduro e o classificou como "marionete de Cuba", porque "prefere ver seu próprio povo morrer de fome a aceitar ajuda". Além disso, ele garantiu que o socialismo está morrendo na América Latina. "A liberdade, a prosperidade e a democracia estão voltando. O socialismo, por natureza, não respeita fronteiras, limites, a soberania de seus próprios cidadãos ou dos vizinhos", discursou o magnata acrescentando que os "dias de socialismo estão contados não só na Venezuela, mas também em Cuba e na Nicarágua.
O governo dos Estados Unidos foi o primeiro país a reconhecer o líder da Assembleia Nacional, Juan Guaidó, como presidente interino do país latino. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O chefe de Estado norte-americano ainda ressaltou que todos os soldados que estão barrando a entrada de ajuda humanitária na Venezuela "arriscam seus futuros e suas vidas". Trump subiu o tom contra Maduro e o classificou como "marionete de Cuba", porque "prefere ver seu próprio povo morrer de fome a aceitar ajuda". Além disso, ele garantiu que o socialismo está morrendo na América Latina. "A liberdade, a prosperidade e a democracia estão voltando. O socialismo, por natureza, não respeita fronteiras, limites, a soberania de seus próprios cidadãos ou dos vizinhos", discursou o magnata acrescentando que os "dias de socialismo estão contados não só na Venezuela, mas também em Cuba e na Nicarágua.
O governo dos Estados Unidos foi o primeiro país a reconhecer o líder da Assembleia Nacional, Juan Guaidó, como presidente interino do país latino. (ANSA)
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