Chegada de migrantes à Itália tem menor número desde 2012
BRUXELAS, 20 FEV (ANSA) - A rota migratória do Mediterrâneo Central, entre o norte da África e o sul da Itália, registrou em 2018 o menor número de chegadas desde 2012, segundo dados da Agência Europeia da Guarda de Fronteiras e Costeira (Frontex).
De acordo com o órgão, cerca de 23,3 mil migrantes forçados concluíram a travessia em 2018, queda de 80% na comparação com os 119,3 mil do ano anterior.
Com isso, a rota do Mediterrâneo Ocidental, entre Marrocos e Espanha, se tornou a mais usada por deslocados internacionais para entrar na União Europeia, com 57 mil chegadas.
Em 2019, a Itália registra apenas 227 desembarques de migrantes forçados em seus portos, o que representa uma queda de 95,67% em relação ao mesmo período do ano passado.
Os números se devem ao endurecimento das políticas migratórias do governo italiano, cujo ministro do Interior, Matteo Salvini, fechou os portos para navios de ONGs que operam no Mediterrâneo e dificultou a concessão de permissão de estadia por motivos humanitários. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
De acordo com o órgão, cerca de 23,3 mil migrantes forçados concluíram a travessia em 2018, queda de 80% na comparação com os 119,3 mil do ano anterior.
Com isso, a rota do Mediterrâneo Ocidental, entre Marrocos e Espanha, se tornou a mais usada por deslocados internacionais para entrar na União Europeia, com 57 mil chegadas.
Em 2019, a Itália registra apenas 227 desembarques de migrantes forçados em seus portos, o que representa uma queda de 95,67% em relação ao mesmo período do ano passado.
Os números se devem ao endurecimento das políticas migratórias do governo italiano, cujo ministro do Interior, Matteo Salvini, fechou os portos para navios de ONGs que operam no Mediterrâneo e dificultou a concessão de permissão de estadia por motivos humanitários. (ANSA)
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