Itália teria repatriado filha de diplomata norte-coreano
PEQUIM, 20 FEV (ANSA) - A filha de Jo Song-gil, ex-encarregado de negócios da Embaixada da Coreia do Norte em Roma e que está desaparecido desde novembro passado, teria sido repatriada à força da Itália para o país asiático.
Segundo fontes ouvidas pela ANSA, a jovem tem 17 anos e cursava o ensino médio na nação europeia. Ela teria sido repatriada antes de uma tentativa de se reunir com seus pais.
"Não sei exatamente quantos filhos Jo tem, mas a que vivia na Itália foi devolvida à Coreia do Norte. Jo, atualmente, está com a mulher", disse Thae Yong-ho, ex-número dois da Embaixada de Pyongyang em Londres e refugiado na Coreia do Sul desde 2016, à agência Yonhap.
Na entrevista, Thae lembrou que o regime de Kim Jong-un costuma adotar punições mais duras contra familiares de desertores que fogem para a Coreia do Sul do que contra parentes daqueles que escapam para outros países. "Não posso mais pedir publicamente para Jo vir à Coreia do Sul", disse.
Jo vivia na Itália desde maio de 2015 e foi encarregado de negócios da Embaixada da Coreia do Norte em Roma até novembro de 2018, quando desapareceu. Acredita-se que ele teria pedido asilo político em algum país ocidental. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo fontes ouvidas pela ANSA, a jovem tem 17 anos e cursava o ensino médio na nação europeia. Ela teria sido repatriada antes de uma tentativa de se reunir com seus pais.
"Não sei exatamente quantos filhos Jo tem, mas a que vivia na Itália foi devolvida à Coreia do Norte. Jo, atualmente, está com a mulher", disse Thae Yong-ho, ex-número dois da Embaixada de Pyongyang em Londres e refugiado na Coreia do Sul desde 2016, à agência Yonhap.
Na entrevista, Thae lembrou que o regime de Kim Jong-un costuma adotar punições mais duras contra familiares de desertores que fogem para a Coreia do Sul do que contra parentes daqueles que escapam para outros países. "Não posso mais pedir publicamente para Jo vir à Coreia do Sul", disse.
Jo vivia na Itália desde maio de 2015 e foi encarregado de negócios da Embaixada da Coreia do Norte em Roma até novembro de 2018, quando desapareceu. Acredita-se que ele teria pedido asilo político em algum país ocidental. (ANSA)
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