Sindicatos protestam contra reforma da Previdência
SÃO PAULO, 20 FEV (ANSA) - No dia em que o presidente Jair Bolsonaro apresentou ao Congresso o texto da reforma da Previdência, sindicatos e trabalhadores saíram às ruas para protestar em várias cidades do Brasil. Na Praça da Sé, em São Paulo, dezenas de pessoas se reuniram a pedido da CUT, Força Sindical, Intersindical, CTB, Nova Central, CGTB, CSP-Conlutas e CSB para protestar contra a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) da Previdência.
No Rio de Janeiro, uma outra manifestação organizada pela Federação dos Trabalhadores na Agricultura (Fetag) e pela Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB) interditou a rodovia BR-101, na altura de Casimiro de Abreu, no norte do estado. Em Piauí, também houve um protesto de sindicatos diante do Prédio do INSS, no centro de Teresina. Internautas usaram as redes sociais para criticarem a PEC da Previdência através da hashtag "ReajaOuSuaPrevidênciaAcaba". O texto enviado hoje por Bolsonaro ao Congresso prevê que a idade mínima para aposentadoria passe a ser 65 anos para homens e 62 anos para mulheres. Mas será preciso ter pelo menos 20 anos de contribuição para poder se aposentar - e 40 anos para receber o valor integral do benefício. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
No Rio de Janeiro, uma outra manifestação organizada pela Federação dos Trabalhadores na Agricultura (Fetag) e pela Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB) interditou a rodovia BR-101, na altura de Casimiro de Abreu, no norte do estado. Em Piauí, também houve um protesto de sindicatos diante do Prédio do INSS, no centro de Teresina. Internautas usaram as redes sociais para criticarem a PEC da Previdência através da hashtag "ReajaOuSuaPrevidênciaAcaba". O texto enviado hoje por Bolsonaro ao Congresso prevê que a idade mínima para aposentadoria passe a ser 65 anos para homens e 62 anos para mulheres. Mas será preciso ter pelo menos 20 anos de contribuição para poder se aposentar - e 40 anos para receber o valor integral do benefício. (ANSA)
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