Vaticano organiza seminário sobre Sínodo da Amazônia
CIDADE DO VATICANO, 20 FEV (ANSA) - O Vaticano realizará no fim deste mês um seminário de estudos preparatórios para o Sínodo dos Bispos sobre a Amazônia, que acontecerá em outubro de 2019 e discutirá "novas formas de evangelizar" a floresta.
O encontro ocorrerá de 25 a 27 de fevereiro, no Instituto Maria Santissima Bambina, em Roma, com o título "Rumo ao Sínodo Especial para a Amazônia: dimensão regional e universal". A organização é da Secretaria-Geral do Sínodo.
O seminário debaterá a exortação apostólica "Evangelii gaudium" ("Alegria do Evangelho", de 2013) e a encíclica "Laudato si" ("Louvado seja", de 2015), que abordam, respectivamente, o anúncio do Evangelho no mundo atual e questões ambientais.
A reunião terá a presença dos presidentes das conferências episcopais dos países da Amazônia. Recentemente, o governo Bolsonaro admitiu preocupação com o Sínodo de outubro, afirmando que parte das questões relativas ao evento "afeta a soberania nacional".
"Estamos preocupados e queremos neutralizar isso", disse Augusto Heleno, ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI). O Sínodo também deve promover a preservação da floresta e o combate ao extrativismo na Amazônia. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O encontro ocorrerá de 25 a 27 de fevereiro, no Instituto Maria Santissima Bambina, em Roma, com o título "Rumo ao Sínodo Especial para a Amazônia: dimensão regional e universal". A organização é da Secretaria-Geral do Sínodo.
O seminário debaterá a exortação apostólica "Evangelii gaudium" ("Alegria do Evangelho", de 2013) e a encíclica "Laudato si" ("Louvado seja", de 2015), que abordam, respectivamente, o anúncio do Evangelho no mundo atual e questões ambientais.
A reunião terá a presença dos presidentes das conferências episcopais dos países da Amazônia. Recentemente, o governo Bolsonaro admitiu preocupação com o Sínodo de outubro, afirmando que parte das questões relativas ao evento "afeta a soberania nacional".
"Estamos preocupados e queremos neutralizar isso", disse Augusto Heleno, ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI). O Sínodo também deve promover a preservação da floresta e o combate ao extrativismo na Amazônia. (ANSA)
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